5 consequências da sexta do caos para o Draft

Miami Dolphins, Philadelphia Eagles e San Francisco 49ers fizeram trocas que movimentaram o top-12 do Draft. Porém, as consequências das trocas não se limitam a eles, movendo outras peças no tabuleiro.

Apenas 32 minutos foram necessários para que o próximo Draft virasse de cabeça para baixo. Com duas trocas envolvendo times no top-12, – Miami Dolphins, Philadelphia Eagles e San Francisco 49ers – os cenários se embaralharam de forma até antes inimagináveis. E como sempre, o efeito dominó terá consequências sobre todo processo de seleção. Algumas franquias devem ter tido um longo final de semana, com reuniões de todo front office para traçar os panoramas que podem encontrar. Com isso, separei 5 consequências da “sexta do caos” no Draft.

Cam Newton respira mais aliviado

Um dos maiores candidatos até sexta para subir no Draft era o New England Patriots. Afinal de contas o time tampou a maioria dos buracos na free agency e poderia muito bom se mover da escolha 15 para cima, trazendo assim o seu futuro, já quem Cam Newton só tem contrato de um ano e teve um 2020 bem fraco. Agora, com possivelmente três nomes fora já nas escolhas iniciais e a troca dos 49ers com os Dolphins traçando o padrão de valor para chegar lá em cima, dificilmente os Patriots subirão tanto. Concorrência ainda pode chegar, mas não de tão alto calibre.

Carolina está numa sinuca de bico

Que Matt Rhule, treinador do Carolina Panthers, quer um novo quarterback está bem na cara. Inclusive o titular de 2020, Teddy Bridgewater, deixou de seguir o time nas redes sociais após entrevistas do head coach e ainda o dono da franquia, David Tepper. O grande problema está no ponto acima: os Falcons não vão vender sua escolha para um rival de divisão. Imagina trocar para que o outro time escolha alguém que pode te bater duas vezes por ano durante uma década? Resta agora a Carolina torcer para que ninguém pague o preço que Atlanta quer, para poderem atacar o Cincinnati Bengals na 5.

O limite no cartão de Mac Jones já aumentou

O quarterback de Alabama sempre esteve na conversa para uma seleção no top-15 do Draft, mas com os movimentos da última semana sua cotação subiu: existem times que acabam escolhendo por necessidade e isso não é novidade nenhuma. Quanto maior a escassez mais a cotação sobe e Jones sair dentro do top-10 ou mesmo ser o quarto quarterback escolhido não surpreenderá ninguém. A diferença financeira? Estima-se que a escolha 15 receba US$ 15 milhões por 4 anos de contrato, enquanto a 10 receba US$ 20 milhões. 

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