Comparar diferentes classes de jogadores vindos do Draft é uma tarefa traiçoeira, sobretudo quando uma ainda nem entrou em campo e a outra já se consolidou como uma das melhores da história. Mesmo assim, aqui estamos nós, além de vários analistas gringos e o próprio Dave Caldwell – general manager do Jacksonville Jaguars -, traçando paralelos entre os wide receivers draftados em 2014 e em 2020.
De fato, as comparações são quase inevitáveis, já que estamos falando de duas gerações muito especiais em termos de talento, potencial, profundidade etc. Enfim, seis anos após a classe de Odell Beckham Jr., Mike Evans e Davante Adams tomar a NFL de assalto, surge um grupo de recebedores capaz de bater de frente com ela e, quem sabe, ser até melhor em longo prazo – em curto prazo, porém, o buraco é bem mais embaixo.
Mas o que fez aquela classe de 2014 ser tão diferenciada? Quem deu certo, quem deu errado e por quê? Neste texto vamos olhar mais para o passado do que para o futuro, revisitando um grupo histórico de atletas que redefiniu a sua posição e ajudou a transformar toda a NFL, exercendo grande influência nos rumos da liga até os dias de hoje.
