Sem estrelas, classe de EDGEs possui boas promessas

Encontrar um bom EDGE no Draft é fundamental. A classe deste ano, todavia, não possui uma grande estrela como Nick Bosa ou Chase Young, e seus melhores nomes são, no fundo, grandes apostas.

Não só de transformações ofensivas vive apenas a NFL. Com a ascensão do sistema nickel no plantel dos coordenadores, os defensive ends e outside linebackers “se agruparam” e formaram uma nova terminologia, o EDGE. Agora, não bastava mais ser um bom pass rusher ou ser sólido contendo o jogo terrestre: era preciso possuir ambas as ferramentas com igual qualidade e, por conta disso, a posição se tornou a mais importante, defensivamente falando, da NFL atual. Nomes como J. J. Watt, Von Miller e Khalil Mack se tornaram estrelas de seu tempo, porém, com o crescimento da relevância, também ocorreu o aumento dos salários – um jogador de elite da posição ganha, atualmente, na casa dos $20 milhões de dólares por ano.

Dessa forma, encontrar bons valores na posição por meio do Draft se tornou ainda mais vital, pois permite que exista o talento ao mesmo tempo que há uma economia no preço. Isso fez jovens estrelas como Myles Garrett e Nick Bosa serem selecionadas no topo do recrutamento, já que eles se tornaram capazes de mudar o patamar dos times. Neste ano, não há nenhum calouro no mesmo nível que esses nomes, apesar de alguns deles se apresentarem como jovens promessas que podem, daqui algum tempo, se tornarem grandes peças para suas equipes.

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