Giants brilham no primeiro dia do Draft, mas depois arriscam mais que deveriam

New York saiu da melhor forma possível na primeira noite do Draft, com dois nomes que terão impacto alto e imediato. O restante do recrutamento, porém, foi marcado por exageradas apostas, as quais dependerão de muito desenvolvimento para serem pagas.

Após anos vivendo pelos erros de direção de Dave Gettleman, o New York Giants fez grandes mudanças na intertemporada para percorrer um novo caminho em 2022. As chegadas de Brian Daboll e Joe Schoen tinham de ser mais que “outras novas caras” em suas funções; era preciso que eles tirassem a franquia do fracasso contínuo vivido nos últimos anos.

Não havia oportunidade melhor para fazer isso do que no Draft. Com duas escolhas no top-7 do recrutamento, os Giants poderiam escolher quem quisessem. Picks altas como essas costumam render boas seleções por si só, mas, como se isso não fosse o suficiente, a franquia ainda contou com a sorte de um excelente prospecto chegar livre em suas mãos. New York começa seu novo ciclo com dois pés direitos.

Dois nomes para mudar a história 

Quando a franquia esperava ser chamada para realizar a quinta escolha geral, talvez nem o mais otimista de seus membros acreditava que um nome em especial do Draft chegaria até lá. Sim, Kayvon Thibodeaux foi dinamitado (exageradamente) por alguns analistas antes do recrutamento por suposta falta de comprometimento com o jogo fora de campo, contudo ainda parecia improvável que ele chegasse ileso até a #5.

Sorte de New York que soube reconhecer a oportunidade e sai do Draft com um ganho gigantesco para sua defesa. Thibodeaux impactará em todas as instâncias do jogo e tem as ferramentas para ser um pass rusher disruptivo desde a semana 1, incomodando os quarterbacks adversários de um forma que a equipe necessita. Leonard Williams é sólido no miolo da linha e Azeez Ojulari fez ótimo ano de calouro, mas ainda faltava aquele algo a mais. Agora, não falta.

Como se essa seleção já não tivesse sido o suficiente para tornar o Draft maravilhoso, a franquia ainda viu um de seus prospectos preferidos chegar à sétima escolha. A posição de right tackle ainda era um grande problema e Evan Neal chega para ser a solução definitiva. Mesmo com a grande evolução de Andrew Thomas em seu segundo ano na liga, ainda faltava à equipe uma segurança na outra ponta da linha ofensiva. O prospecto de Alabama fará isso com louvor.

Um gigante que consegue converter todos seus atributos físicos em vantagem para seu jogo, Neal deve se tornar, rapidamente, um dos nomes mais seguros da posição na liga, se bem refinado. Além disso, sua seleção é o ato final da reestruturação da linha ofensiva de New York que fora um problema antigo da equipe. Enquanto Evan e Andrew seguram as pontas (literalmente), os recém-chegados Max Garcia, Jon Feliciano e Mark Glowinski fazem a proteção no miolo.

Reforçando a equipe antes de pensar em mudar a posição de quarterback, os Giants encontraram no recrutamento dois nomes espetaculares que impactarão o futuro recente da franquia de uma forma maravilhosa.

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