As novelas de Aaron Rodgers e Kyler Murray podem ser as mais quentes do momento, mas não são as únicas histórias importantes envolvendo quarterbacks nesta offseason. Até o dia 19 de março, muitas novidades podem surgir no que envolve a relação entre Minnesota Vikings e Kirk Cousins.
Nessa data, o contrato do quarterback se tornará 100% garantido para este ano, sendo um valor considerável de $45 milhões de dólares – terceiro maior cap hit de 2022. No último ano de vínculo com a equipe, chegando aos seus 33 anos e com a situação atual de Minnesota ainda sendo uma incógnita – com um novo treinador, quais serão os objetivos do ano? -, não se espante se destinos de troca forem cogitados até lá.
Ainda um dos quarterback mais eficientes da NFL, Cousins tem lenha para queimar mesmo virando a chave para o crepúsculo da carreira de atleta. A franquia precisa começar a analisar todas as opções para conseguir encontrar a melhor decisão – e não há muito tempo para isso.
O ponto atual
Mesmo com todos os problemas que Minnesota viveu dentro e fora de campo no último ano, Cousins foi um dos poucos pontos de excelência que se pôde observar na equipe. A dificuldade em fechar jogos, as contusões no ataque e a inércia defensiva foram gritantes, e, mesmo assim, Kirk evitou turnovers, moveu as correntes ofensivas e mostrou que sua conexão com Justin Jefferson está mais afiada do que nunca.
Se há algo que Kirk faz bem é ser extremamente eficiente.
Não estou tentando colocar em sua mente, caro leitor, que Cousins é um passador incrível. Ele não o é. Mas se há algo que Kirk faz bem é ser extremamente eficiente. Quando a equipe está razoavelmente organizada, ele consegue fazer o ataque fluir muito bem, como vimos nos próprios Vikings nos últimos anos.
