Problema era comissão técnica ou algo a mais em Minnesota?

Depois de mais um ano decepcionante, perdendo inúmeros jogos ganhos, os Vikings reformularam toda a comissão técnica em busca de aproveitar seu potencial. No entanto, os problemas não eram exclusivos de quem estava fora do campo. Será essa mudança o suficiente?

12 partidas decididas por sete pontos ou menos: oito derrotas, quatro vitórias. Jogos decididos por uma posse de bola são uma métrica interessante, pois podem indicar várias situações, desde o puro azar até a incompetência de um jogador ou da comissão técnica. Em 2021, este último fator foi um grande imperativo no Minnesota Vikings; não à toa, Mike Zimmer foi demitido. A defesa despencou de produção e as decisões do treinador permitiram que a equipe oscilasse tremendamente durante a temporada.

Olhando rapidamente, a grande parcela de culpa, realmente, parece recair apenas sobre o antigo técnica. Alguns jogadores, afinal, permitiram que a equipe sonhasse até o final – Kirk Cousins foi muito bem, Justin Jefferson atingiu o estrelato. No entanto, não podemos ser míopes. Acreditar que mudanças na comissão técnica serão o suficiente para mudar o patamar de Minnesota é flertar com a ingenuidade. A franquia ainda tem outros problemas e, mesmo que tenha cacife para brigar por uma vaga de playoffs neste ano, essa única mudança não é o bastante para tapar os outros buracos.

Um elenco exposto

Acima, nós elencamos algumas forças de Minnesota vistas na temporada passada. Elas, no entanto, não são capazes de mascaras as dificuldades que serão observadas neste ano, pois não é um elenco montado com profundidade em vários setores para superar as eventuais adversidades.

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