Sempre vão existir movimentos na NFL que não conseguimos entender. Jogadores que não renderam o esperado recebendo dinheiro alto, franquias trocando nomes de alto potencial por valores baixos, cortes de atletas que contribuíam são alguns exemplos de coisas que deixam os torcedores de cabelo em pé. A renovação de um ano do cornerback Kevin King com o Green Bay Packers por US$ 6 milhões é destas situações que nem o mais fanático fã consegue explicar e concordar.
Escolhido na segunda rodada do Draft de 2017, ele teve 4 anos para se provar um jogador confiável, mas não conseguiu. Tudo que fez foi ter flashes de performance, sendo no restante do tempo um jogador inconstante. Seu desempenho na final da NFC do ano passado foi tenebroso: cedeu dois touchdowns (sendo um bisonho no final do primeiro tempo) e cometeu a falta no fim da partida que sacramentou a vitória do Tampa Bay Buccaneers.
Mesmo que seu contrato seja de apenas um ano, demonstra uma falta de ambição dos Packers naquele que pode ser o último ano de Aaron Rodgers. A saída do center Corey Linsley, além da não-chegada de nenhum wide receiver mostram que o senso de urgência não foi ligado. Enquanto isso, o running back Aaron Jones recebeu um contrato de 4 anos. Somados, é como se os dois tivessem impacto de 16 milhões na folha[foot]Jones deve custar em média 10 M em 2021 e 2022[/foot]. É, tem coisas que realmente não dá para explicar.
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