Draft: Seattle dá passo zero de sua reconstrução

Ao entregar as chaves da franquia, de vez, para Carroll em detrimento de Wilson e Wagner, Seattle começa a reconstruir suas fundações. Há muitas pendências a serem resolvidas, mas uma posição em específico surge como a principal carência a ser solucionada no Draft.

Carroll

É uma nova era na costa Oeste. Russell Wilson e Bobby Wagner disseram adeus, mais nomes podem acabar fazendo as malas para deixar Seattle e, depois de muito tempo, a expectativa do torcedor para 2022 é baixa. Só uma coisa se manteve – neste caso, para o lado negativo. Pete Carroll continua no comando e recebeu as chaves da franquia para liderar a reestruturação.

A vida do torcedor do Seattle Seahawks não será fácil no futuro próximo. Mesmo que a troca por Wilson tenha sido bombástica, a equipe só possui uma escolha de primeira rodada neste ano – a #9, vinda do Denver Broncos. A seleção seguinte, que seria da equipe, está nas mãos do New York Jets devido à negociação por Jamal Adams.

Possuir duas escolhas na segunda rodada até aliviará um pouco, mas a realidade é que o caminho ainda é longo em Seattle. São muitas pendências a serem resolvidas no elenco, com um comandante que não transmite mais confiança. O que pode ser feito no Draft para, ao menos, diminuir esse fardo?

Qualquer coisa serve? 

Quando olhamos para o elenco de Seattle, só há dois setores que não merecem uma escolha de primeira rodada do Draft. O grupo de wide receivers, composto por D. K. Metcalf e Tyler Lockett – caso nenhum deles seja trocado, uma possiblidade considerável no momento -, e o de safeties, liderado por Jamal Adams e Quandre Diggs. No restante, não devemos nos surpreender com qualquer seleção da franquia nos primeiros momentos do recrutamento.

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