Sejam bem-vindos a um dos trabalhos mais especiais que já fizemos aqui no ProFootball: a nossa lista/ranking de melhores free agents disponíveis no mercado. A você começando agora na NFL, são jogadores que já cumpriram seus contratos de calouro com as equipes que lhe draftaram e, agora, podem assinar com quem bem quiserem.
Ou são veteranos que já passaram por algumas equipes e querem mais uma chance. Alguns, como Le’Veon Bell e Ziggy Ansah, são nomes finalmente “libertos” da franchise tag e podem testar seu valor no mercado.
Embora o Draft dê a base da maior parte dos vencedores do Super Bowl, é notório que algumas peças ainda podem faltar no quebra-cabeça. Descontados times que tradicionalmente montam suas equipes com o Draft (Steelers, Packers e outros) a free agency é cada vez mais importante na montagem de campeões.
Quer a prova? Aqib Talib e Peyton Manning nos Broncos foram free agents. Darrelle Revis foi de vital importância na campanha campeã dos Patriots no Super Bowl XLIX. O Jacksonville Jaguars montou uma forte defesa ao tankar e, depois, investir na free agency junto do Draft. Jalen Ramsey e Myles Jack vieram pelo Draft, mas Calais Campbell e A.J. Bouye, pela free agency.
Nossa ideia aqui é dar um panorama na forma que as pessoas mais gostam: listas e superlativos. Em cada jogador, você vai encontrar um relatório completo com seus números em 2018, o time no ano passado, sua idade, pontos positivos e negativos, times possíveis e, finalmente, algo mais denso sobre cada um dos 50. Obviamente, já descontamos quem assinou/renovou na semana passada e quem recebeu a franchise tag.
Os 10 primeiros são escritos por mim, Antony Curti, e abertos a todos nossos leitores. Os 40 seguintes são por Henrique Bulio, nosso editor aqui no site e que foi o responsável pela lista completa no ano passado. Como nossa ideia é o modelo “freemium”, os 10 primeiros são abertos e, os demais, exclusivos de nossos assinantes.
Mas, antes que você nos xingue bastante, lembramos: temos 7 dias de teste nas nossas assinaturas. Grátis. Você pode assinar, testar o serviço e cancelar nesses 7 dias que não será cobrado. Se gostar – e fazemos essa oferta porque sabemos da qualidade de nosso trabalho – você terá acesso a um monte de conteúdo como este. Certo?
Então sem mais delongas, vamos à lista – e aproveita nossa oferta de 7 dias de teste com 30% de desconto em nossas assinaturas.
1. Le’Veon Bell (RB, “Pittsburgh Steelers” – em tese)
Números em 2018: Fez greve e não jogou nenhuma partida pelo Pittsburgh Steelers
Idade: 27 anos
Pro: Running back completo, pode ser usado em praticamente qualquer situação – bloqueios angulares/zona, bloqueando ou recebendo passes.
Contra: A idade ao final do novo potencial contrato é um fator; Ainda, como jogará longe da excelente linha ofensiva dos Steelers?
Grade anual do PFF: Não teve, já que não jogou.
Possíveis opções: New York Jets, Baltimore Ravens, Kansas City Chiefs, Miami Dolphins e Houston Texans – Raiders descartados por Chris Mortensen, insider da ESPN americana, porque a franquia não tem dinheiro em caixa para pagar as luvas do contrato.
É raro que coloquemos um running back no topo de um ranking de free agency, dado que as peças costumam ser parecidas umas com as outras. É o conceito de fungibilidade, que tanto já bati em alguns textos e em meu livro. Se você tiver uma nota de 10 reais e eu te der outra nota de 10 reais, ela continua tendo o mesmo valor, certo? É nessa pegada. Alvin Kamara (3ª rodada) e Phillip Lindasy (não draftado) são os dois grandes exemplos de como você consegue um bom running back a preço de banana no Draft. AH CURTI, MAS… Mas nada. Tenho duzentos mil exemplos para te dar, de Sony Michel no final da primeira rodada até Tarik Cohen na quinta. Assim, pergunta-se: qual o real valor de um corredor na free agency? Ele vai comer muito espaço no teto salarial, será mais velho e suscetível a lesões e sua produção não será tão mais alta do que esses nomes jovens do Draft.
É o custo de oportunidade que as equipes terão de se perguntar. Quanto compensa? É mais do que claro que Le’Veon é um talento generacional e um dos três melhores running backs da liga, mas há mais perguntas do que respostas. Ele está saudável? Está em forma? A falta de um ano de ritmo de jogo vai lhe afetar como afetou Dez Bryant, lesionado sozinho em um treino? Vou ser sincero: aferir seu valor é difícil. Afinal, como na filosofia se diz, se dá valor quando na ausência. Você só dá valor para a energia elétrica quando acaba a luz no bairro. Certo? E se eu te disser que os Steelers tiveram 6º melhor jogo terrestre em eficiência (DVOA, estatística do Football Outsiders) com ele em 2017 e 11º sem ele em 2018? Não parece uma queda tão grande assim.
As franquias têm que pensar sua forma de… Pensar a NFL atualmente. Num jogo cada vez mais aéreo, quanto vale pagar toneladas de dinheiro garantido para um running back? Quanto isso, em função do quanto ele vai melhorar meu time, valerá a pena? São decisões difíceis. Mas que terão que ser tomadas. O Houston Texans, com Deshaun Watson, DeAndre Hopkins e Le’Veon Bell torna-se um competidor forte na Conferência Americana. Ao mesmo tempo, a presença dele no New York Jets ajuda, e muito, no desenvolvimento de Sam Darnold – afinal, tira peso de suas costas. O mesmo vale para Lamar Jackson nos Ravens, com o incremento do potencial sangue nos olhos que Bell terá em jogar contra os Steelers duas vezes por ano – mais o fato de que o jogo terrestre de Baltimore fica ainda mais forte. Enfim, cada franquia terá um contexto aqui.

2. Trey Flowers (EDGE, New England Patriots)
Números em 2018: 57 tackles, 7,5 sacks, 20 hits no QB, 3 fumbles forçados
Idade: 25 anos
Pro: Jogador com disciplina tática, “pedigree Belichick” e versátil quanto às possibilidades de onde jogar na linha
Contra: Pode ter sido potencializado pelo sistema patriota e é mais trabalhador “sujo” da linha do que um artista de pass rush propriamente dito
Grade anual do PFF: 89,7 (#6 EDGE)
Possíveis opções: Indianapolis Colts, New York Jets, Detroit Lions, Miami Dolphins
Uma incógnita saída de Foxboro? Bom, é difícil avaliar jogadores do New England Patriots. Afinal, é indiscutível que Bill Belichick é a melhor mente defensiva em atividade na liga, com todo respeito a Wade Phillips. Fato é que não é de hoje que New England tem capacidade de manufaturar pass rush com conceitos táticos – de stunts e twists a coisas mais criativas. Assim, o valor de um ex-patriot cuja função é pressionar o quarterback acaba sendo de difícil aferição.
A grande virtude de Flowers é fazer o chamado “trabalho sujo” da linha. Ou seja, ser queimado em gaps duplos para outros brilharem ou parar o jogo terrestre. Nisso, aliás, foi um dos 10 melhores do ano passado, com 25 finalizações. Trey é um jogador excelente e capaz de fazer leituras precisas em play-actions e screens, como evidenciado nas duas partidas finais da temporada passada – Chiefs/Rams. Mas o pass rush em si não é uma grande virtude. Seja por não ter essa função como sua raiz ou por qualquer outra coisa, seu valor é diferente de um EDGE apressador de passe.
Seja como for, a tendência é que ele encontre abrigo como o mais bem pago jogador da posição nessa free agency. Só de times comandados por ex-Patriots, temos Lions (Matt Patricia) e Dolphins (Brian Flores) na briga.

3. Nick Foles (QB, Philadelphia Eagles)
Números em 2018: Em 5 jogos: 72,3% de passes completos, 1413 jardas, 7 TDs/4 INTs, 96,0 de passer rating
Idade: 30 anos
Pro: Acima da “Linha de Andy Dalton”, é capaz de elevar produção de um elenco com boas peças
Contra: Braço não é forte e tem histórico ruim fora da árvore Pederson/Reid
Grade anual do PFF: 76.6 (#19 QB)
Possíveis opções: Jacksonville Jaguars, assinou por 4 anos, US$ 88 milhões (sendo 50 garantidos)
Apenas Drew Brees teve melhor porcentagem de passes completos na temporada passada. Na pós-temporada, virou o Dragonite de sempre – embora com menor eficácia do que fizera em 2017. Nick Foles é um dos casos mais curiosos que a NFL nos deu até hoje. A inconsistência é a marca de sua carreira.
Depois de render com Chip Kelly e chegar a passar para 7 touchdowns num único jogo, Foles foi ao St. Louis Rams com a missão de reviver os tempos de glória da franquia. Num sistema não amigável, naufragou. Reencontrou-se como reserva de Carson Wentz e protagonista de crônicas neste site, com a capacidade de se transformar num líder e quarterback mitológico na pós-temporada. O lado negativo? Nunca começou mais de 11 jogos numa temporada.
Além dessa porcentagem alta de passes completos, Foles liderou a NFL (no espaço amostral em que esteve em campo) em jardas por tentativa, o que mostra que ele não estava apenas vivendo de checkdowns.
Resumo da ópera: é um quarterback que precisa mais do que o normal de um bom sistema para sobreviver – leia-se West Coast Offense bem desenhada. A sorte é que ele deve ter isso no Jacksonville Jaguars, time com quem deve assinar na quarta. John DeFilippo, ex-técnico de QBs dos Eagles em 2017, será o coordenador ofensivo dos Jaguars na próxima temporada. O lado negativo? Os Jaguars estão longe de terem boas peças para ajudar Foles.
Medida de urgência seria draftar Noah Fant em sua escolha do Draft, para Foles ter um potencial Zach Ertz no campo. Ou, então, um recebedor capaz de ganhar bolas 50/50 como Alshon Jeffery tanto lhe fez na Philadelphia.

4. Earl Thomas (S, Seattle Seahawks)
Números em 2018: 4 jogos, 3 interceptações, 5 passes defendidos, 22 tackles
Idade: 30 anos
Pro: Capacidade de cobrir o campo inteiro, coisa cada vez mais importante para um safety
Contra: Muitas lesões: perdeu 19 jogos nos últimos três anos
Grade anual do PFF: 91.3 (U/R)
Possíveis opções: Dallas Cowboys, San Francisco 49ers
Gênio e um dos melhores safeties que vimos jogar nesta década. Tantas e tantas vezes não usei a descrição “Earl Thomas dos pobres” para descrever um jogador de sistema similar ao do Seattle Seahawks – usando um safety, apenas, no fundo do campo, em combinações cover 3-cover 1. Agora o verdadeiro Earl Thomas está livre para assinar com quem quiser.
O problema? Não é o Earl Thomas de 2013. Com 30 anos e tendo perdido mais da metade da última temporada, pergunta-se: ficará saudável? Duro dizer, mas disponibilidade é uma habilidade na NFL atual. Se saudável, é um dos melhores safeties da NFL e tem um alcance absurdo – capaz de impactar uma defesa como poucos jogadores, vide as estatísticas do ano passado (embora tenha jogado pouco).
5. Landon Collins (S, New York Giants)
Números em 2018: 12 jogos, 0 interceptações, 4 passes defendidos, 96 tackles
Idade: 25 anos
Pro: Físico, pode ajudar no box e gerar jogadas
Contra: Não é capaz de cobrir o fundo do campo
Grade anual do PFF: 70.4 (#39 S)
Possíveis opções: Assinou com o Washington Redskins. 6 anos e US$ 84 milhões (US$45 milhões garantidos)
O New York Giants tem em seu general manager, David Gettleman, um homem em uma cruzada contra a Franchise Tag. O histórico de põe/tira em Josh Norman foi um tanto quanto traumático para ele – que ainda era o cacique no Carolina Panthers. Agora nos Giants, na avaliação de Gettleman, Collins não é um safety digno de salário top 5 (que receberia com a tag). Em tese… Faz sentido. A valoração da posição se dá em função de quanto território ela consegue cobrir. Ele não é capaz de ser single-high como Earl Thomas, daí a questão.
A repórter da ESPN americana, Josina Anderson, reportou hoje que Collins deve assinar na quarta com os Redskins, equipe carente de safeties. Sendo bem usado pelo coordenador defensivo da franquia, Greg Manusky, tem tudo para ter impacto. Como? No box, fazendo diagnóstico de jogo terrestre, sendo bem usado em blitzes criativas e por aí vai.
6. Trent Brown (OT, New England Patriots)
Números em 2018: Segurou o pass rush por pelo menos 2,5 segundos em 82% das vezes na temporada passada
Idade: 26 anos
Pro: Tamanho, nunca houve um cara desse naipe (com o peso que tem nessa altura)
Contra: Produto do sistema patriota?
Grade anual do PFF: 71.0 (#32 T)
Possíveis opções: Assinou com o Oakland Raiders; 4 anos, US$ 66 milhões (US$ 36,75 garantidos)
Caso semelhante a Trey Flowers, fica a questão: quão efetivo será Trent Brown quando jogar longe de Foxboro? Brown foi contratado pelo Oakland Raiders e assina contrato na quarta – não é um contrato qualquer: é simplesmente o linha ofensivo com mais dinheiro na história da NFL, nunca houve um contrato assim para um jogador da posição.
Brown chega nos Raiders com a função de remediar, indiretamente, o maior problema de Derek Carr: jogar mal com o pocket sujo. É indiscutível que ele foi beneficiado pelos treinadores que teve, Bill Belichick e Dante Scarnecchia.
Resta saber: ele absorveu os ensinamentos e jogará tão bem com o péssimo técnico de OL, Tom Cable, que os Raiders têm?
Cenas dos próximos capítulos. Tamanho e produção ele teve, mas a incógnita fica.
7. CJ Mosley (ILB, Baltimore Ravens)
Números em 2018: 15 jogos, 1 interceptação, 5 passes defendidos, 0,5 sack, 105 tackles, 2 hits no QB
Idade: 27 anos
Pro: Cobertura contra o jogo terrestre, durabilidade
Contra: Cobertura contra o jogo aéreo
Grade anual do PFF: 73.6 (#22 LB)
Possíveis opções: Indianapolis Colts, New York Jets, Washington Redskins, Cleveland Browns, Arizona Cardinals, Philadelphia Eagles ou renovar com o Baltimore Ravens
Mosley é o melhor inside linebacker da classe e, embora a posição não tenha o mesmo brilho dos anos 1980, pode impactar uma defesa – sobretudo na contenção terrestre. O Washington Redskins, por exemplo, teria uma defesa terrestre de elite se contasse com ele, Landon Collins e os investimentos em DLs de Alabama que fizeram no Draft (Jonathan Allen e Daron Payne).
Enfim, sonhos meus à parte, Mosley é um jogador que não esperávamos na free agency. Creio que seja um caso parecido com Collins: é um linebacker que faz sentido na NFL de alguns anos atrás, mas não hoje – em sentido de rios de dinheiro. Para “valer” a tag, creio que os Ravens pensaram: ele precisaria marcar melhor o passe. Não é o caso, então arriscaram que ele chegasse ao mercado.
Não me entenda mal: o cara joga pra cacete e adoraria ter ele no meu time. Mas o time que lhe contratar tem que pensar se valerá a pena considerando que a oferta de bons ILBs no mercado é baixa e certamente o preço de Mosley será alto. Com Kwon Alexander ganhando rios de dinheiro, seu contrato vai quebrar a banca.
8. Preston Smith (EDGE, Washington Redskins)
Números em 2018: 4 sacks, 5 tackles pra perda de jardas, 16 hits no QB, 1 intercepação, 3 passes defendidos
Idade: 26 anos
Pro: Disponibilidade, nunca perdeu um jogo; Ainda jovem para primeiro contrato de FA
Contra: Foi bem como coadjuvante, mas irá bem como pass rusher protagonista ou será um Pernell McPhee 2.0?
Grade anual do PFF: 76.9 (#19 EDGE)
Possíveis opções: Oakland Raiders, Miami Dolphins
Mais adequado para jogar numa defesa que tenha base 3-4, Preston Smith é um jogador um tanto quanto subestimado pelas pessoas – mas não aqui nesta lista. Talvez ele o seja assim por ter jogado no lado oposto de Ryan Kerrigan, um jogador que é melhor na mesma posição.
Seja como for, Smith terá boas propostas na free agency por conta da produção – que, considerando ele como #2 EDGE dos Redskins, foi boa – e da disponibilidade. Para um pass rusher chegando ao mercado ele ainda é bem jovem e o histórico de não-lesões é excelente. Seria boa pedida nos Raiders para complementar potencial peça que venha do Draft.
9. Ronald Darby (CB, Philadelphia Eagles)
Números em 2018: 9 jogos, 1 interceptação, 12 passes defendidos
Idade: 25 anos
Pro: Boa cobertura com a bola no ar
Contra: Disponibilidade, perdeu muitos jogos; Mau tackleador
Grade anual do PFF: 70.6 (#39 CB)
Possíveis opções: Philadelphia Eagles (renovar), Cleveland Browns, Kansas City Chiefs
Sei que alguns vão reclamar dele estar tão alto – vide que não o está em muitas listas de melhores free agents da classe de 2019. Afinal, ele perde muitos jogos (são 15 perdidos por lesão nas duas últimas temporadas) e vem de um ligamento rompido no joelho (ACL). Saudável, contudo, é um cornerback com calibre para ser titular na NFL.
Os Browns já têm Denzel Ward e seria ótima pedida para complementá-lo. A exemplo do que Tyrann Mathieu fez nos Texans, é bem provável que Darby queira um contrato de apenas um ano para capitalizar nisso e ser free agent novamente na próxima temporada, quando terá apenas 26 anos.

10. Ziggy Ansah (EDGE, Detroit Lions)
Números em 2018: 7 jogos, 4 sacks, 3 tackles para perda de jarda e 7 hits no QB
Idade: 30 anos
Pro: Quando “em alta”, é uma máquina de sacks: 10% de snaps em campo resultaram em sack ou hit no QB nas duas últimas temporadas
Contra: Disponibilidade e inconsistência
Grade anual do PFF: 74.5 (U/R)
Possíveis opções: Indianapolis Colts
Outrora escolha de primeira rodada pelo Detroit Lions, Ziggy Ansah é a personificação da inconsistência quando falamos em um pass rusher. O atleticismo está lá, mas a produção muitas vezes não está. Os Lions acertaram em “não pagar” para ver no ano passado: colocaram a tag e Ansah jogou apenas sete jogos, limitado por problemas no ombro.
Veja a inconsistência: em 2018, teve 4 sacks. 2017: 12. 2016: 2 sacks. 2015: 14,5. É difícil apostar num jogador que oscila mais que meu horóscopo. Uma equipe que faz sentido aqui é o Indianapolis Colts, com rios de dinheiro disponível e que pode se dar ao luxo na aposta. Ainda, o Kansas City Chiefs também faz sentido: a equipe mudará para a base 4-3 e precisa de mais EDGEs de três pontos.
Por Antony Curti, Editor-Chefe e Redator
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