Resumão Free Agency: confira para onde foram os principais nomes do mercado

[dropcap size=big]Q[/dropcap]uer dizer, não sei até que ponto isso será um resumo, só Deus sabe quantas palavras este texto terá. Para facilitar as coisas, caso você queira saber só do seu time, use e abuse do ctrl + f. Caso você seja uma pessoa que prefere ouvir as coisas, vamos colocar o player do podcast desta semana que resume a Free Agency.

Se você ama textos mais longos, vem comigo. O objetivo aqui é um panorama geral de “para onde foram” acerca dos principais nomes do mercado. Para definir os principais, usamos duas “fontes”: os nomes de impacto que foram cortados e o Top 100 Melhores Free Agents, texto exclusivo de nossos sócios (listando apenas jogadores cujos contratos já iriam expirar). E trocas, Curti? Aí fica para outro texto que faremos ainda nesta semana. O ano foi especialmente movimentado neste assunto e merecemos um texto especial para ele, certo? Então não espere por nomes como Aqib Talib, Michael Bennett e etc.

Então sem mais delongas, vamos lá.

Drew Brees, Quarterback

Onde estava: New Orleans Saints
Para onde… Ele ficou no New Orleans Saints
Contrato: 2 anos, 50 milhões. Destes, 20 garantidos no contrato

A novela mais desnecessária da intertemporada. Reza a lenda que o Minnesota Vikings até mandou uma mensagem no Whatsapp, mas Drew Brees deve ter visualizado sem responder – quem nunca, né. Os Saints poderiam ter evitado o stress de seu torcedor, mas o que importa é o final feliz.

Kirk Cousins, Quarterback

Onde estava: Washington
Para onde foi: Minnesota Vikings
Contrato: 3 anos, 84 M. Média de 28/ano. Tudo garantido.

Impossível não começar com ele. Cousins é o primeiro quarterback com potencial a chegar no mercado desde Peyton Manning (2012). Considerando que ele está saudável, é o primeiro caso em mais de uma década. Depois de duas franchises tags em Washington e um relacionamento evidentemente desgastado por lá, Cousins chegou ao mercado como agente livre irrestrito e pode assinar com quem bem entendesse.

Leia também: Kirk Cousins: um contrato revolucionário… e arriscado.

Rumores contam que o New York Jets estaria disposto a oferecer um mega contrato, todo garantido. Outros times também estavam potencialmente na disputa – mas Cousins conseguiu aliar o útil ao agradável: conseguiu um contrato 100% garantido em Minnesota, por três anos. A margem pequena de tempo dá manobra para os Vikings caso tudo dê errado – e para Kirk capitalizar em OUTRO contrato no futuro. Não se surpreenda se uma nova novela aparecer.

Foi bom pra você, meu bem? Bom, para os Vikings tem potencial para ser excelente. O time claramente deu um All-In (mas consciente) para esta temporada. Depois do desastre ofensivo na Philadelphia, teremos a oportunidade de ver no que isso vai dar já na abertura da temporada: rumores apontam que o kickoff de 2018

Baby, come back to me 🙁 Para Washington, a situação é de seguir em frente. O time trocou por Alex Smith e agora é pensar no futuro.

Tyrann Mathieu, defensive back

Onde estava: Arizona Cardinals
Para onde foi: Houston Texans
Contrato: 1 ano, 7 milhões. Destes, 6,5 garantidos.

Mathieu é um jogador extremamente físico e versátil – mas que tem problemas para ficar saudável. Até por conta disso, os Texans não ofereceram um mega contrato. Tyrann, por sua vez, aposta em si mesmo: se a produção aparecer em 2018 e as lesões, não, ele pode capitalizar num monstruoso contrato daqui 12 meses.

Foi bom para você, meu bem? Depois da saída de A.J. Bouye e numa defesa cercada por lesões – Watt/Mercilus – é mais do que interessante que o time adicione flexibilidade para o sistema defensivo. Ainda, a equipe perdeu seu coordenador defensivo, Mike Vrabel, que “pulou o muro” e agora é head coach do Tennessee Titans. Se saudável, Tyrann é ótima adição.

Baby, come back to me 🙁 Para Arizona, o corte de Mathieu foi medida necessária para equilibrar as finanças e poder ir atrás de um quarterback-ponte no novo #POJETO que começa no deserto. O tal quarterback foi Sam Bradford, por 20 milhões. Só Deus sabe do que vai virara isso.

Allen Robinson, wide receiver

Onde estava: Jacksonville Jaguars
Para onde foi: Chicago Bears
Contrato: 3 anos, 42 milhões. Destes, 18 garantidos na assinatura

O melhor nome entre os wide receivers da free agency e, para a sorte do Chicago Bears, o primeiro que assinou. Depois da assinatura, começou uma insanidade de valores – e para nomes menos prolíficos que Robinson.

Embora venha de ano perdido por lesão no joelho, Robinson é quase que uma escolha de Draft para o Chicago Bears. Por quê? Bom, ele terá 24 anos quando a temporada começar.

Foi bom para você, meu bem? A menos que ele perca produção por conta de lesão – e não é como se ligamento rompido no joelho seja certeza disso – a adição é um dos melhores custos benefícios da Free Agency. Robinson não foi caro e pode ser uma peça essencial na lapidação de Mitchell Trubisky como quarterback em seu segundo ano.

Baby, come back to me 🙁 Digamos que este casal não estava mais na mesma página. O Jacksonville Jaguars parece ter um foco bem terrestre e dar uma Ferrari nas mãos de Blake Bortles a um preço caro não estava nos planos.

Sammy Watkins, wide receiver

Onde estava: Los Angeles Rams
Para onde foi: Kansas City Chiefs
Contrato: 3 anos, 48 milhões. Destes, 30 garantidos na assinatura

São quatro anos de NFL mas lesões atrapalharam a produção do primeiro recebedor escolhido no Draft 2014 – e olha que a classe tem nomes como Odell Beckham Jr, Mike Evans e Brandin Cooks.

Os Rams trocaram por Watkins e a troca foi praticamente um aluguel. Claro que ajudou Jared Goff, mas na prática o ex-Bills ficou atrás de Cooper Kupp e Robert Woods. Com Los Angeles tendo apenas uma franchise tag para colocar, a opção foi em Lamarcus Joyner, safety. Watkins viu o caminho livre para assinar com alguém.

Foi bom para você, meu bem? Kansas City tem, em teoria, um ataque com potencial incrível. Patrick Mahomes de LONGE tem o braço mais forte da classe de quarterbacks do ano passado – a chegada de Watkins certamente pode ajudar. Andy Reid é reconhecidamente uma mente ofensiva brilhante e o time ainda conta com Travis Kelce (TE) e a grata surpresa de Kareem Hunt (RB), escolha de terceira rodada no Draft do ano passado.

Baby, come back to me 🙁 Como dito acima, os Rams não tinham muito o que fazer, né. Não dá para colocar a franchise tag em todo mundo. E Watkins, embora com certeza tenha ajudado na evolução de Goff, não foi seu recebedor principal na temporada passada. Os Rams não ficarão ouvindo Every Breath You Take na fossa por muito tempo.

Jordy Nelson, wide receiver

Onde estava: Green Bay Packers
Para onde foi: Oakland Raiders
Contrato: 2 anos, 14,2 milhões. Destes, 6,4 garantidos na assinatura

Idade avançada? Tá, até pode ser. Mas quantos recebedores improvisam tão bem depois que a jogada já parecia morta? O torcedor do Green Bay Packers lamentou bastante a saída de Nelson, mas acabou sendo necessário para equilibrar as finanças do time.

Nelson é um dos melhores route runners da NFL e, mesmo em idade mais avançada e “do lado errado dos 30 anos”, pode ser uma arma essencial na red zone.

Foi bom para você, meu bem? O Eduardo Miceli falou melhor da situação aqui neste texto (que você também pode ler clicando no link acima), mas em resumo parece uma substituição importante em termos de cultura. Nelson vem para ser o recebedor “de posse” que Michael Crabtree era – e para ajudar na red zone. Isso tudo sem os problemas extracampo que vez ou outra Crabtree acarretava e que Jon Gruden não tem paciência para lidar.

Baby, come back to me 🙁 Ok, torcedor de Green Bay, eu sei que você está chateado. Mas vamos falar sobre o assunto no próximo jogador.

Jimmy Graham, tight end

Onde estava: Seattle Seahawks
Para onde foi: Green Bay Packers
Contrato: 3 anos, 30 milhões. Destes, 11 garantidos na assinatura.

Esqueça aquele jogador dos tempos de New Orleans Saints, porque ele não existe mais, ok? De certa forma, um dos aspectos de Jimmy Graham ainda está presente: sua presença na red zone (as 20 jardas finais do campo). Por mais que não seja um bom bloqueador, foram bons números nesse sentido de fundo do campo: 10 touchdowns no ano passado.

🔒Texto exclusivo do ProClub: Jimmy Graham e os Packers: um casamento eficiente?

Foi bom para você, meu bem? Já que os Packers tiveram que cortar Nelson, que viesse uma boa ameaça na red zone. Ela veio em Graham, que tem potencial para até mais que 10 touchdowns na próxima temporada. Até porque quem vai passar a bola para ele é um tal de Aaron Rodgers.

Baby, come back to me 🙁 Longe de ser o fim do mundo para o Seattle Seahawks. Embora a aparência de “desmanche” seja o caso no noroeste dos EUA, fato é que a ausência de capacidade de bloquear não ajudava Russell Wilson – a linha ofensiva é um cocô em chamas, lembremos.

Andrew Norwell, guard

Onde estava: Carolina Panthers
Para onde foi: Jacksonville Jaguars
Contrato: 5 anos, 66,5 milhões. Destes, 30 garantidos na assinatura.

É, o contrato parece pesado, mas ele vale tudo isso. Norwell pode não ser um nome famoso, mas certamente que admira a linha ofensiva como unidade conhecia seu nome. Ele foi first team all-pro na temporada passada e, por conta dos contratos que os Panthers deram a Matt Kalil e a Trai Turner, #nãodeu para renovar com ele.

🔒Texto exclusivo do ProClub: Andrew Norwell nos Jaguars: segurança para Bortles e espaços para Fournette

Foi bom para você, meu bem? Os Jaguars optaram por não participar do leilão por Kirk Cousins – e como o contrato de Blake Bortles provavelmente se tornaria garantido por conta de lesão no punho, a melhor opção foi reestruturá-lo. Com essa reestruturação, sobrou dindin e Jacksonville reforçou uma linha ofensiva que já foi bem na temporada passada.

Além de ajudar (muito) no jogo terrestre, Norwell pode dar mais tempo para nosso DEUS SUPREMO BLAKE acertar uns passes a mais. Se você não tem o melhor quarterback da NFL, tente melhorar os setores ao redor, ne?

Baby, come back to me 🙁 Junto de Trai Turner, o melhor jogador da linha ofensiva de Carolina na temporada passada, então com certeza Cam Newton sentirá saudades. O torcedor ora para que isso seja compensado com investimento num wide receiver via Draft.

Malcolm Butler, cornerback

Onde estava: New England Patriots
Para onde foi: Tennessee Titans
Contrato: 5 anos, 61,25 milhões. Destes, 24 garantidos na assinatura

Sejamos sinceros: não foi a melhor das temporadas para Butler. O cornerback foi perdendo espaço ao longo do ano e não foram poucos os recebedores que lhe queimaram – o jogo contra o Miami Dolphins/Jay Cutler foi pavoroso. Depois de um sólido 2016 e com 11 jogos em pós-temporada, Butler ficou no banco durante o Super Bowl LII e a saída de New England foi iminente.

Foi bom para você, meu bem? Butler chega em Tennessee para reeditar a dupla com Logan Ryan e para tentar suprir uma carência que os Titans começaram a endereçar antes da temporada passada. Mais do que isso, o objeto aqui é a importação da cultura patriota, por assim dizer.

Não, não estou falando de política, mas do #DoYourJob e os cacete. O head coach, Mike Vrabel, trabalhou com Bill Belichick quando ainda jogador (linebacker) e sabe do valor da cultura que rege o Império de Foxboro. Não é coincidência a chegada de um ex-Patriots. Claro: há outros prós, como o potencial de Butler e a carência do time no setor.

Baby, come back to me 🙁 Bill Belichick encontrará um quitandeiro em Boston para substituir Butler. Sem drama em New England, né.

Dion Lewis, running back

Onde estava: New England Patriots
Para onde foi: Tennessee Titans
Contrato: 4 anos, 19,8 milhões. Destes, 5,7 garantidos na assinatura

Para mim, o melhor running back da free agency. No nosso Top 10, pelo Henrique Bulio, o único running back no top 10 (e no top 20, aliás). Lewis tem seus prós e contras. O contra? As lesões e o fato de que nunca foi realmente protagonista na posição – até porque nos últimos anos, Belichick foi conhecido pelo poliamor com running backs.

🔒Texto exclusivo do ProClub: Análise Tática: Como a adição de Dion Lewis é essencial na evolução de Mariota

A boa notícia é que Lewis não precisará ser protagonista em Tennessee, dado que Derrick Henry herda o trono como principal running back. Sua principal função? Já falo.

Foi bom para você, meu bem? Viu, eu disse que falaria rapidamente. O objeto maior da chegada de Lewis é o de FINALMENTE colocar Marcus Mariota num sistema amigável – acabou aquela palhaçada de formações fechadas que EM NADA tinham a ver com o pedigree do produto de Oregon Ducks. Lewis é excepcional no que tange a receber passes – vamos ver no que vira.

Baby, come back to me 🙁 Como dito acima, Belichick deve encontrar um outro running back ao passear por Boston no mês que vem ou algo do gênero. Se não acontecer, ele ainda tem à disposição um harém deles. Rex Burkhead, James White, Mike Gillislee e Jeremy Hill acabou de chegar.

Richard Sherman, cornerback

Onde estava: Seattle Seahawks
Para onde foi: San Francisco 49ers
Contrato: 3 anos, 27,15 milhões. Destes, 3 garantidos na assinatura.

O contrato é muito interessante. Para que Sherman ganhe essa grana violenta/máxima, um monte de coisa boa tem que acontecer – ele ir para o Pro Bowl, não se machucar e perder jogos… Enfim, é um contrato bom para ambas as partes.

Embora venha de uma cirurgia no tendão de Aquiles, Sherman ainda tem gasolina no tanque para produzir – obviamente não será como três anos atrás, mas a necessidade nos 49ers era latente na posição e ele é um upgrade imediato.

Foi bom para você, meu bem? Como dito, a secundária dos Niners é carente como poucas. A chegada de Sherman dá outros bônus. Para começar, o sangue nos olhos que ele vai jogar contra Seattle. Nesse sentido, sua presença no vestiário pode energizar o time – tal como Jimmy Garoppolo fez com o ataque. Parece besteira, mas qualquer pessoa que já esteve num vestiário sabe que o psicológico conta.

Baby, come back to me 🙁 Por outro lado, o relacionamento Sherman/Carroll/Seahawks parecia desgastado. O contrato de Sherman era pesado demais se pensarmos na produção que ele teve na temporada passada. Somando isso às tretas e ao desejo de reestruturação por parte da diretoria, o divórcio pareceu o melhor caminho para os dois lados.

Case Keenum, quarterback

Onde estava: Minnesota Vikings
Para onde foi: Denver Broncos
Contrato: 2 anos, 36 milhões. Destes, 25 garantidos na assinatura

O grande problema aqui é a amostragem. Qual Case Keenum vai aparecer em 2018? Enfim, falo mais sobre abaixo. Keenum teve um ano bem sólido – 7 jardas por tentativa, proporção de 3:1 em TDs/INTs e comandou o Minnesota Vikings até onde deu. Quando esbarrou no melhor elenco da liga em Philadelphia, aí deu ruim.

Foi bom para você, meu bem? Denver tem nas mãos um Case Keenum que se apresentará como? Aquele comandado por Pat Shurmur na temporada passada ou o eterno reserva dos tempos de Texans e Rams? A incógnita é grande, mas sem dúvidas a promessa é de melhora numa posição carente do time – que sofreu com o cosplay de poste Brock Osweiler, Poste Jr. Paxton Lynch e Trevor Siemian na temporada passada. Como o contrato é de apenas dois anos, o time ainda pode sair de uma potencial furada sem muito prejuízo.

Baby, come back to me 🙁 Vikings conseguiram Kirk Cousins, tá de boa.

Nate Solder, offensive tackle

Onde estava: New England Patriots
Para onde foi: New York Giants
Contrato: 4 anos, 62 milhões. Destes, 34,8 garantidos na assinatura.

Com dois sacks cedidos na temporada passada, Solder foi escolha de primeira rodada por New England e mui provavelmente os Patriots não lhe pagariam a grana violenta que ele pediria. A grana seria violenta porque Solder era o melhor offensive tackle da classe da free agency – oferta e demanda pura, portanto.

Foi bom para você, meu bem? Sim, Solder não é espetacular nos bloqueios de passe e não é o jogador de outrora. Mas QUALQUER TACKLE QUE JOGUE NESSA LINHA será um upgrade em relação ao que lá existia ano passado. Há esperança de Eli Manning não ser uma grande pinhata em 2018. De toda forma, o grande bônus aqui é o jogo terrestre dos Giants, que era horrível até 2017 também por conta da linha fraca.

O preço? Salgado até não poder mais. Como dito, ele era o melhor offensive tackle disponível e a posição não está aparecendo com frequência/talento no topo do Draft – isso é assunto para outro dia. Assim, mais uma vez a oferta/demanda apareceram e azar dos Giants nesse sentido.

Baby, come back to me 🙁 De todos os jogadores que os Patriots perderam nesta free agency, o único que realmente o time investiu pesado para ter – uma escolha de primeira rodada.

Sheldon Richardson, i-defensive lineman

Onde estava: Seattle Seahawks
Para onde foi: Minnesota Vikings
Contrato: 1 ano, 8 milhões. Ainda não há informações sobre quanto é garantido.

Na prática, o Seattle Seahawks mandou Jermaine Kearse e uma escolha de segunda rodada pelo aluguel de Sheldon Richardson em 16 jogos. Muito provavelmente o time receberá uma escolha de terceira rodada, compensatória, no Draft 2019 – mas o time precisaria dos melhores jogadores após tantas saídas.

Richardson não foi AQUEEEEELE jogador na temporada passada – um sack e um fumble forçado. Mas sua versatilidade pode ser essencial para reforçar a já excelente defesa do Minnesota Vikings.

Foi bom para você, meu bem? Os ricos ficam ainda mais ricos. Sejamos francos: qual era o único setor da defesa do time que não impressionava MESMO? Acho que a linha defensiva em seu interior, né? Agora há potencial para melhorar, vamos ver no que dá. Na pior das hipóteses, o contrato é de apenas um ano.

Baby, come back to me 🙁 Situação de Seattle não é das melhores depois de diversas saídas e a parte ruim é dar uma escolha de segunda rodada para praticamente nada.

Trumaine Johnson, cornerback

Onde estava: Los Angeles Rams
Para onde foi: New York Jets
Contrato: 5 anos, 72,5 milhões. Destes, 34 garantidos na assinatura.

Menos badalado que Malcolm Butler? Sim. Melhor? Acredito que sim também. Trumaine Johnson jogou a temporada passada com a franchise tag e silenciosamente fez uma temporada extremamente efetiva – funcionou como uma ilha, sendo eficiente até não poder mais na marcação mano-a-mano.

Foi bom para você, meu bem? A troca que os Jets fizeram com os Colts pode ser contestada: mas esta contratação, a meu ver, não. Pelo contrário, aliás: Johnson tem potencial para continuar jogando em alto nível e pode ajudar demais uma secundária que precisava de talento. O sistema de Todd Bowles – blitz a rodo – pede um shutdown corner. Eis seu homem.

Baby, come back to me 🙁 Um dos poucos casos nos quais o time que perdeu um bom jogador acabará não chorando as pitangas durante a intertemporada. Os Rams conseguiram Aqib Talib, Marcus Peters e mantiveram o safety Lamarcus Joyner via troca. Tudo bem por lá.

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