É verdade que, por muitas vezes, o valor de escolhas dos dois primeiros dias do Draft pode acabar sendo superestimado em uma negociação, e utilizá-las em trocas pode ser algo eficiente, desde que a equipe saiba o que está fazendo, como é o caso do Los Angeles Rams. O Seattle Seahawks, no entanto, extrapolou um pouco esse conceito e entrará no recrutamento de 2021 praticamente de mãos vazias: são apenas 3 escolhas, o menor número entre todas as franquias.
Seattle possui uma escolha de segunda, uma de quarta e uma de sétima rodada – é muito pouco. Além disso, não é como se a equipe estivesse à beira de conquistar um campeonato: são necessários ajustes e a principal peça do time, Russell Wilson, não está satisfeita com a condução da franquia, o que quase rendeu desfechos piores na última intertemporada.
Apesar das boas movimentações na offseason, os Seahawks ainda possuem buracos a preencher e uma estratégia para o Draft se faz necessária. Limitada pelo número baixo de ativos, o que a equipe pode fazer?






