Morte, impostos e Tom Brady virando jogos com 2 minutos no relógio: essas são as certezas da vida. Parece que os times não aprendem que dar uma última posse de bola para o camisa 12 é fatal. O que mais impressiona é que a vítima da semana 17 é um velho freguês do quarterback: o New York Jets sofre com Brady desde o começo de sua carreira, mas não sou aproveitar a oportunidade para fechar o jogo no drive anterior e entregou a bola para os Buccanners com 2:11 no relógio.
Isso para Tom é quase o mesmo tempo de uma maratona. Acostumado a lidar com situações de pressão por toda carreira, atravessar um campo para ele é questão de tempo. E se engana quem pensa que Brady sai forçando bolas em profundidade para tentar grandes ganhos rápidos: ele sabe que o segredo é soltar a bola rápido e voltar rapidamente para linha de scrimmage com um ganho considerável, contra defesas que ficam fora do seu ritmo sem poder fazer alterações ou mesmo ouvir as chamadas no huddle antes do snap.





