Mais uma novidade na novela mexicana que se tornou o plantel do Philadelphia Eagles na posição de quarterback. Sam Bradford, titular da franquia nas últimas partidas da temporada passada, tomou um dois duros golpes via coordenadores da equipe. A você que não está a par da situação, o quarterback chegou a abandonar os treinamentos na época do Draft por estar insatisfeito com a equipe trocando escolhas para selecionar um futuro signal caller – o que se confirmou com a vinda de Carson Wentz.
Na terça Jim Schwartz, coordenador defensivo, disse para que a imprensa não pré-determinasse “o resultado da corrida”. Após essa instabilidade inicial, foi a fez do coordenador ofensivo de Philadelphia, Frank Reich, falar sobre a questão de Bradford (já) ser o titular ou não.
“Acredito que essa não é a impressão correta”, disse Reich. “Estou neste negócio há muito tempo como jogador e como técnico […] Então, se você é head coach você tem que estabelecer ordem. Tem de haver organização […] e você (como técnico) tem que estabelecer a cultura da competitividade”, completou.
Frank Reich foi por anos reserva de Jim Kelly no Buffalo Bills antes de se tornar treinador, ao final da carreira. Então é alguém que sabe o valor da competitividade para pressionar um quarterback a performar melhor. “Esta é uma das indústrias mais competitivas do mundo e, ao dizer que não há competição, é dizer algo além da verdade”.
Esse pode ser mais um teste para Sam Bradford – para ver e descobrir até onde vai seu comprometimento para com os Eagles. Isto é: ver como ele reage a comentários que foram feitos “de propósito” pelos treinadores. O fato de não ter sido o head coach do time, Doug Pederson, a dizer isso tudo pode indicar justamente que se trata de um teste. Saberemos nos próximos capítulos de o camisa 7 dará mais um chilique e pedirá para ser trocado ou se ele irá se portar como profissional.
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