O final da temporada passada foi um verdadeiro pesadelo para vários quarterbacks. No dia 11 de dezembro, no duelo da semana 14 entre Dolphins e Cardinals, Ryan Tannehill sofreu uma preocupante entorse no joelho, a qual ocasionou uma torção no ligamento colateral medial e uma leve ruptura no ligamento cruzado anterior. A lesão acabou com a sua temporada, mas felizmente não foi grave o bastante para afastá-lo dos gramados por muitos meses, o que normalmente ocorre com problemas no joelho. Ainda no final do ano, Derek Carr se machucou em literalmente uma das duas únicas pressões que recebeu na partida contra o Indianapolis Colts.
Carr fraturou a fibula e, como você imagina, ficou de fora do resto da temporada. Com a ausência de Carr, os Raiders tentaram ir com Matt McGloin que, por incrível que pareça, também se machucou. Sem saída, Oakland teve que escalar o quarterback calouro Connor Cook ante o Houston Texans, fora de casa. Foi um passeio dos Texans e os Raiders foram eliminados.
Carr afirmou para companheiro de time que está próximo dos 100%
Falando ao programa “NFL Total Access” na última terça-feira, Donald Penn, left tackle dos Raiders, afirmou o seguinte: “Eu escrevi para o Derek há dois dias e perguntei como ele estava indo, e ele disse ‘Estou quase 100%'”.
David Carr, irmão de Derek e analista da NFL Network, comentou brincando: “Eu digo para vocês que ele está 100%, mas vocês não acreditam em mim, vocês precisam perguntar ao Donald. Ele estará bem. Ele é ótimo. Já está andando por aí, se alongando. Ele terá uma intertemporada inteira pela frente, e essa é a melhor parte”.
De fato, o tempo de recuperação está dentro do previsto na época da lesão, dado alguns especularem que Carr até mesmo poderia jogar o Super Bowl no sacrifício caso Oakland chegassem até lá. Em todo o caso, a excelente notícia é um motivo de alívio para os torcedores da equipe.
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