Giants dão ajuda a Williams e Daniel Jones

Após receber algumas críticas pela seleção de Kadarius Toney na 20ª posição geral, franquia se destacou positivamente no restante do recrutamento, sobretudo ao conseguir um tão necessário pass rusher na 2ª rodada

Tudo leva a crer que o New York Giants draftaria DeVonta Smith na 11ª colocação geral, contudo viu seu plano ser frustrado quando o Philadelphia Eagles pulou à sua frente e selecionou o wide receiver na 10ª posição. Dave Gettleman, então, fez algo que nunca havia feito ao longo de nove anos como general manager: um trade down. New York desceu do 11º ao 20º lugar, recebendo do Chicago Bears uma pick de 1ª, uma de 4ª e outra de 5ª rodada – um valor justo para ambas as partes.

Em resumo, New York conseguiu uma razoável mistura entre encontrar talentos capazes de ajudar agora e acumular capital pensando no futuro. Não fosse a escolha de Kadarius Toney, outra daquelas inexplicáveis picks de Gettleman na 1ª rodada, a franquia poderia ter saído como uma das grandes vencedoras do Draft.

Escolhas no Draft 2021 pelo New York Giants

1ª rodada (20): Kadarius Toney, WR, Florida
2ª rodada (50): Azeez Ojulari, EDGE, Georgia
3ª rodada (71): Aaron Robinson, CB, UCF
4ª rodada (116): Elerson Smith, EDGE, Northern Iowa
6ª rodada (196): Gary Brightwell, RB, Arizona
6ª rodada (201): Rodarius Williams, CB, Oklahoma State

Na 1ª rodada os Giants mostraram-se fiéis à ideia de dar novas armas a Daniel Jones, reforçando ainda mais um corpo de wide receivers que já havia sido reforçado a peso de ouro com Kenny Golladay na free agency. Kadarius Toney é um recebedor ao estilo Percy Harvin e Cordarrelle Patterson, ou seja, um explosivo playmaker capaz de fazer estrago agarrando passes, correndo com a bola ou retornando chutes. A pergunta é se ele terá o mesmo destino de Harvin e Patterson ou se conseguirá se transformar em um wide receiver “normal”, não sendo apenas um retornador ou gadget player para situações específicas de jogo.

Já o segundo dia foi muito melhor em relação ao primeiro, uma marca dos Drafts de Gettleman. Azeez Ojulari é um baita achado, principalmente após New York fazer outro trade down e ganhar uma escolha extra de 3ª rodada do Miami Dolphins. O jovem de Georgia é o tão sonhado EDGE que o time tanto necessitava, prometendo ser um ótimo encaixe no sistema do coordenador Patrick Graham. Já Aaron Robinson foi um bom valor no início da 3ª rodada. Ele tem um teto de talento limitado, mas pode participar da rotação de cornerbacks ou mesmo assumir a titularidade imediata no slot, função na qual mais se destacou em UCF.

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