No dia 4 de julho, Steve Keim, general manager do Arizona Cardinals, foi preso após dirigir bêbado na cidade de Chandler, no Estado de Arizona. Os exames concluíram que ele estava com o dobro de índice alcoólico no sangue permitido, o que agravou a prisão. A NFL não decidiu ficar calada perante ao caso, e anunciou nesta terça (17) a suspensão do GM por cinco semanas.
Durante esse período, Keim não poderá ter nenhum tipo de comunicação com os membros da equipe e nem entrar nas instalações da franquia. Além disso, ele terá que comparecer a programas educacionais contra direção perigosa e ser reavaliado por médicos especialistas antes de voltar ao cargo.
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Keim estava com a moral alta antes do caso. Em fevereiro, ele havia assinado uma extensão de contrato até o fim da temporada de 2022. “Desde o início do incidente, o caso é completamente indefensável e inaceitável. Mesmo com o reconhecimento de Steve, isso não diminui a gravidade do seu ato”, disse a assessoria dos Cardinals em comunicado oficial.
Esse é o segundo problema de driving under influence (DUI) por um membro dos Cardinals desde 2017. No ano passado, Michael Floyd enfrentou situação parecida e foi suspenso pela NFL por quatro jogos — além de ter sido dispensado pela equipe.
“Mais uma vez, eu desculpo a todos que foram negativamente impactados pela minha ação e má decisão, em particular aos Cardinals, aos torcedores e a minha família. Eu mereço, por completo, a punição imposta. Meu objetivo é fazer de tudo que eu posso para crescer com esse erro e ajudar a todos que também cometem esse erro”, afirmou Keim em declaração oficial.
Com a suspensão de Keim, vários membros da diretoria dos Cardinals vão cuidar da função de general manager, visto que a equipe não designou ninguém em específico para a tarefa. Menos mal para o time que o período de free agency já esfriou.
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