Tampa não precisava investir em quarterback

Buccaneers abriram mão de buscar um jogador mais útil em curto prazo para draftar o possível substituto de Tom Brady, uma decisão entendível, mas ainda assim questionável por se opor ao atual contexto de all-in da franquia

A seleção de Kyle Trask pelo Tampa Bay Buccaneers na 64ª escolha geral do último Draft, a última pick da 2ª rodada, foi um movimento compreensível. Tom Brady tem 43 anos de idade e não durará para sempre – apesar de aparentar o contrário -, logo pensar na sua sucessão em médio prazo é uma ideia razoável. Trask passará algumas temporadas no banco de reservas, aprendendo e se preparando para quando chegar a hora de assumir a titularidade, quem sabe repetindo a fórmula de Aaron Rodgers no Green Bay Packers.

Contudo, existem questionamentos a serem feitos. Vale a pena draftar um quarterback e que, na melhor das hipóteses, só pisará em campo em 2023? Uma franquia em all-in não deveria ter ido atrás de um jogador capaz de contribuir imediatamente e aumentar ainda mais a janela de Super Bowl com Tom Brady? São perguntas dignas de uma reflexão aprofundada.

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