Wilson não é o suficiente?

No ano em que a #LetRussCook se tornou realidade, Seattle desandou de uma forma incrível depois da metade do ano. Se a maior presença de Russell Wilson não foi o bastante para a equipe, então o que é necessário?

“Russ (Wilson) vai fazer tudo que ele puder, e nós vamos dar a ele toda oportunidade de ‘arrasar’. Vocês vão ter que esperar e ver o que tudo isso significa”. Com essa frase poucos dias antes do início da temporada, Pete Carroll deixou os fãs do Seattle Seahawks em polvorosa. Finalmente as rédeas do ataque seriam tiradas e Russell Wilson poderia levar a unidade a ser uma das melhores da NFL? Conjuntamente à troca por Jamal Adams, parecia que a franquia finalmente se tornaria a grande força da NFC. Isso só durou oito jogos: o ataque decaiu, a defesa só melhorou nos instantes finais e a fatídica eliminação veio na rodada de Wild Card, com a equipe morrendo pelas mãos de quem outrora foi sua única salvação. 

Quais eram as expectativas do torcedor para 2020: Com os indícios de que Pete Carroll e Brian Schottenheimer finalmente aceitariam que a NFL mudou e fariam a transição ofensiva para um ataque mais voltado ao jogo aéreo, o torcedor se permitiu ficar muito otimista. Se Wilson já era impressionante com um ataque que o limitava, imagine com as rédeas soltas?

Quais eram as nossas expectativas para 2020: Na esperança que o quarterback passasse mais a bola, também imaginávamos que Seattle permaneceria no topo da conferência, disputando o título da divisão e sendo um adversário duro na pós-temporada, como em 2019. A chegada de Adams trazia uma perspectiva positiva para uma defesa que era apenas medíocre.

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