Prévias 2022: New York Giants

O novo treinador tem muita qualidade e as características ideias para revitalizar o time, ainda mais com as ótimas adições de Thibodeaux e Neal pelo Draft. Todavia, a falta de um quarterback compromete o sonho de competir por algo ainda neste ano. A meta é fundamentar as bases.

Vida nova na cidade mais famosa dos Estados Unidos. Dave Gettleman e Joe Judge disseram adeus, com uma nova reconstrução à vista. Desta vez, as expectativas são as melhores. Brian Daboll é a galinha dos ovos de ouro e Joe Schoen, novo general manager, começou com o pé direito após uma primeira rodada primorosa no Draft. Ainda há um “passado incômodo”, todavia. Daniel Jones é quem permanecerá comandando o ataque e isso, por si, abaixa as expectativas da temporada. De qualquer forma, a temporada marca um novo início para o New York Giants, com a meta sendo demonstrar a promessa de que o futuro pode ser melhor.

DRAFT E FREE AGENCY 2022: A primeira rodada do recrutamento feito pela franquia, neste ano, foi daquelas para integrar os livros de história. Conseguindo dois ótimos titulares de imediato (Kayvon Thibodeaux e Evan Neal), a franquia se permitiu a apostar demais nas rodadas seguintes, o que é positivo pensando em desenvolvimento futuro, mas que agrega doses fortes de incerteza.

Apesar de não contar com uma free agency bombástica, a equipe fez movimentos calculados. Buscou reforçar o interior de sua linha ofensiva – um dos grandes problemas recentes – e optou por incrementar o setor de tight ends com nome baratos. A única perda de maior impacto será a de James Bradberry, o qual era o principal cornerback da equipe.

Principal reforço: Kayvon Thibodeaux, EDGE. Discutivelmente, o melhor prospecto do último Draft, o produto de Oregon caiu mais do que o necessário pelos rumores pré-recrutamento que apontavam uma suposta “falta de compromisso” sua com o jogo. Mesmo sendo uma análise exagerada, foi o suficiente para retirá-lo do top-3; sorte de New York, que conseguiu um reforço espetacular e que auxiliará a defesa da equipe desde a semana 1. Extremamente explosivo, ele sempre estará estressando o offensive tackle adversário, com capacidade para atingir o quarterback frequentemente. A peça que faltava na boa linha defensiva da equipe.

Principal perda: James Bradberry, CB. Após anotar os melhores números de sua carreira em 2020, Bradberry viu sua produção cair em 2021. Se no primeiro ano vestindo a camisa dos Giants ele cedeu apenas 56% dos passes lançados em sua direção e meros 3 touchdowns, na temporada posterior esses números subiram para 65,2% e 8, respectivamente. Ainda assim, ele continuava tendo um bom faro para a bola (4 interceptações e 13 passes desviados) e fará falta na secundária da equipe.

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