🏈 PRO! | Como funciona a tabela de pontos para trocas no Draft

“Busque o que é significativo, não o que é conveniente”. A 7ª regra do livro “12 Regras Para a Vida”, do psicólogo Jordan Peterson, serve como um mantra durante o período de Draft.

É comum que General Managers não busquem o que é melhor para a franquia em prol de uma movimentação que parece mais atrativa no momento. Um exemplo? A escolha de Barkley pelos Giants ano passado: um talento generacional e que correspondeu todas suas expectativas na liga; mas pouco pode fazer pelo elenco como um todo sem um grande quarterback.

Além disso, é difícil exibir uma métrica objetiva de como “ganhar ou perder” nesse processo e, como todo gerente que trabalha com metas, não é fácil almejar algo que, aparentemente, não pode ser medido. Porém, há uma solução possível para um dos problemas que aparecem nesse período.

Você sabe o que é a “tabela de trocas” do Draft?

Provavelmente não pelo nome, mas já deve ter ouvido falar sobre.

A “NFL Trade Value Chart” (o que chamaremos de tabela de trocas) é como uma tabela de Excel que foi montada por Jimmy Johnson – histórico técnico do Dallas Cowboys da década de 90 que comandou a franquia a dois troféus Vince Lombardi – e Jerry Jones (sim, o dono dos Cowboys) durante o período em que estiveram juntos em Dallas.

A tabela funciona da seguinte maneira: cada escolha do Draft recebe um valor numérico que vai de 3000 (primeira escolha geral) até 1 (escolha 254, pois a tabela inclui as picks compensatórias). Esse valores auxiliam a quantificar a justiça das trocas que ocorrem no período do Draft, permitindo uma análise objetiva se a troca foi favorável ou não para uma franquia.

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