Vida de quarterback calouro raramente é fácil na NFL. Geralmente o jogador da posição é selecionado em uma escolha alta pelo time ter ido mal, estar em reconstrução ou coisa do tipo; além da transição para o nível profissional, que já é sofrida por si, encontrar franquias mal estruturadas é sempre uma prova de fogo.
Agora, o que Dwayne Haskins encontrou no Washington Redskins é fora do comum! Fazia tempo que uma equipe não era tão bagunçada como a da capital americana em 2019. O head coach Jay Gruden foi mandado embora logo após a quinta semana quando o time já acumulava cinco derrotas: ao fim das partidas sob o comando de Gruden, os Redskins já tinham utilizado Haskins e mais dois quarterbacks. Três jogadores diferentes em cinco partidas é um absurdo sem tamanho.
Não bastasse isso, a linha ofensiva cedeu 50 sacks duranto o ano. A defesa foi uma peneira apesar do bom front, especialmente na secundária. Fora de campo, desentendimentos entre o dono do time Daniel Snyder e o presidente Bruce Allen ficaram explícitos, culminando com a demissão do segundo ao fim de tudo. Em meio a tudo isso, Haskins teve que buscar sobreviver e se desenvolver.




