O Chicago Bears acumulou 20 vitórias nos últimos 2 anos, mas é evidente que o time poderia ter ido um pouco mais longe no caso de maior competência na posição de quarterback. O time tenta vender como uma disputa aberta pela titularidade em 2020, contudo, verdade seja dita, a chegada de Nick Foles basicamente coloca um fim em qualquer expectativa de que Mitchell Trubisky possa se tornar um franchise quarterback – a razão é simples: Trubisky não tem qualidade suficiente para ser titular na NFL.
A melhora na posição não é substancial, porém, as últimas duas temporadas mostraram que, com o elenco que possuem, os Bears não precisam de um quarterback de elite para competir. É aí que Nick Foles se encaixa.
Foles não é excelente, mas supera Trubisky com folga
Embora o desempenho de Foles nos playoffs de 2017 tenha sido incrível, dá pra afirmar com segurança que ele não se repetirá. Isso porque o MVP do Super Bowl LII já tem quase 10 anos de liga e a única vez em que ele foi consistentemente dominante foi no ano de 2013, com o sistema ofensivo de Chip Kelly tomando a liga de assalto.
Em outros anos, como 2014 (ainda com o Philadelphia Eagles) e nas passagens por St. Louis e Jacksonville, Foles se mostrou, na melhor das hipóteses, um quarterback médio. Ele tem um bom entendimento do jogo e precisão confiável, mas seu braço e seu atleticismo nem de perto se comparam ao de quarterbacks de elite.




