GIANTS FORAM PREVISIVELMENTE PÉSSIMOS EM 2019 🏈

Com exceção de Daniel Jones, há poucas coisas a serem destacadas nos Giants em um ano no qual todo mundo sabia que eles seriam ruins em quase tudo

Desapontados, porém não surpresos. Essa provavelmente é a sensação geral entre os torcedores do New York Giants. Ninguém quer ver o seu time somar míseras duas vitórias após 13 semanas de NFL, mas, dado o contexto atual da franquia, não é como se fosse uma grande surpresa isso acontecer. Todos sabiam que seria um ano difícil, de restruturação do elenco e de pouco a se comemorar dentro do campo – apesar de Dave Gettleman, o general manager, insistir durante a intertemporada que a equipe iria competir em 2019.

As vitórias conseguidas sobre Tampa Bay Buccaneers e Washington Redskins nas semanas 3 e 4, logo após Daniel Jones ser promovido ao time titular no lugar de Eli Manning, iludiram um pouco, mas rapidamente a realidade bateu à porta e as derrotas voltaram a se acumular. Com o atual record 2-10 e somando oito partidas consecutivas sem vencer, os Giants agora estão oficialmente eliminados da corrida pelos playoffs.

O que aconteceu: Um fim mais do que previsível

Nós avisamos que seria um ano ruim. Talvez tenha sido até um pouco pior do que o esperado, conforme explicaremos mais abaixo na seção sobre as decepções, mas ainda assim era óbvio que seria uma longa temporada. O talento era pouco, as decisões de Gettleman eram estranhas e o clima era de total fim de festa com o melancólico final de carreira de Eli Manning.

Os Giants ainda podem atingir as quatro vitórias profetizadas em nossa prévia – restam duelos contra Miami Dolphins e Redskins -, mas, sinceramente, neste ponto seria melhor se eles só perdessem todas as partidas que restam e garantissem a 2ª escolha geral do próximo Draft.

Como aconteceu: Saquon Barkley e a classe de calouros decepcionaram

Até a semana 10, os calouros de New York haviam jogado um total de 3.221 snaps entre defesa, ataque e times especiais, com sobras a maior marca da NFL, superando em mais de 800 o número de snaps dos calouros do Arizona Cardinals, o 2º colocado da lista. É um bom sinal, é uma prova de que a franquia está se construindo pensando no futuro e acredita nos seus jovens.

Todavia, embora a quantidade de uso chame a atenção, a qualidade da produção dos rookies deixou a desejar, sobretudo na defesa. Nós elogiamos a classe defensiva dos Giants depois do Draft, principalmente as escolhas gastas em cornerbacks. Ainda assim, Julian Love pouco contribuiu e Deandre Baker, selecionado na 1ª rodada, vem tendo uma temporada fraquíssima. Saindo da secundária, também há pouco a ser destacado em relação a Dexter Lawrence e Oshane Ximines, por exemplo.

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