JETS NÃO CUMPREM EXPECTATIVAS, MAS DARNOLD AINDA POSSUI POTENCIAL 🏈

Por ironia do destino, Jets não conseguiram alçar vôos mais altos em 2019 - o principal motivo é a incapacidade de Adam Gase em armar um ataque... aéreo

Quem esperava ver Sam Darnold se transformando num dos melhores quarterbacks da liga depois de um ano de experiência certamente ficou decepcionado vendo os jogos do New York Jets em 2019. Nem tudo a sua volta contribuiu para que ele pudesse cumprir tais expectativas, porém, o desempenho individual do jogador pouco ajudou a fazer dos Jets uma equipe que pudesse brigar por playoffs na Conferência Americana.

Quais eram as expectativas do torcedor para 2019: Vendo o salto de produção de quarterbacks como Carson Wentz, Mitchell Trubisky e Jared Goff no segundo ano de suas carreiras – por diferentes razões -, o torcedor dos Jets esperava que a chegada de um treinador de mente ofensiva pudesse causar em Darnold o mesmo tipo de desenvolvimento que aconteceu com os jogadores supracitados. Não que algum trabalho de Adam Gase fosse de chamar a atenção, afinal, ele recebeu a alcunha de Brilhante Mente Ofensiva™ depois de um trabalho com Peyton Manning. Mas diga isso a um torcedor esperançoso.

New York foi o time que mais deu dinheiro garantido na free agency, distribuindo 119 milhões de dólares para 12 jogadores. Com a adição de jogadores do calibre de Le’Veon Bell, C.J. Mosley e Jamison Crowder, a esperança era de que o desempenho do time de forma geral pudesse colocar os Jets como um dos postulantes ao wild card da Conferência Americana; se o salto de produção fosse grande o suficiente, o torcedor sonhava em ver o time brigando pela AFC East.

Quais eram as nossas expectativas para 2019: A nossa prévia de temporada dos Jets falava sobre como o time precisava de sorte para fazer barulho na Conferência Americana, mas que o mais provável de acontecer era o time terminando com 7 ou 8 vitórias e algum desenvolvimento por parte de Sam Darnold, especialmente considerando as peças que haviam chego para compôr o ataque em volta do segundanista.

Na defesa, a adição de C.J. Mosley foi cara, mas ele é um jogador com qualidade suficiente para ter impacto na unidade. Também se esperava que Trumaine Johnson pudesse jogar num nível parecido com o que fez nos Rams em 2017, especialmente com a chegada de Gregg Williams e sua defesa hiperagressiva. Não esperávamos os Jets como um time capaz de ameaçar os Patriots, assim como não esperávamos ver tamanha mediocridade no time dado o elenco disponível.

O que aconteceu: Tudo de ruim que podia ter acontecido, em resumo. Os Jets eram ruins em 2018 e, de alguma forma, eles conseguiram parecer ainda piores em grande parte dessa temporada – especialmente durante o início 1-7. O time venceu uma porção maior de jogos na segunda metade de 2019 (5-2 desde então), mas não é como se eles tivessem vencido um grande time nesse meio tempo – as vitórias contra Raiders e Steelers, ao menos, foram pontos realmente positivos nesse ano.

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