Prévias 2019: Vikings facilitam a vida de Kirk Cousins. O quarterback vai retornar o favor?

Após um primeiro ano complicado em Minneapolis, Cousins possui uma situação mais favorável para liderar os Vikings em 2019: reforços na linha ofensiva, a chegada de Gary Kubiak como assistente ofensivo e o aumento da carga de Dalvin Cook presentam boas probabilidades para o desempenho do quarterback nesse ano.

Depois de um 2018 abaixo das expectativas, o Minnesota Vikings começa 2019 com muito a provar. A equipe, que conta com uma defesa forte e experiente, busca mostrar evolução em um ataque que ficou aquém de seu potencial. Para isso, muito é esperado do quarterback Kirk Cousins, que lidera um elenco ofensivo recheado de peças de qualidade. Este ano, com a chegada do experiente Gary Kubiak como assistente ofensivo, Cousins pode ter uma vida mais fácil e, quem sabe, levar os Vikings de volta à disputa direta por uma vaga no Super Bowl.

Como foi 2018: (8-7-1, fora dos playoffs) Com uma temporada muito irregular, alternando grandes atuações com performances abaixo da crítica, os Vikings tiveram como retorno do grande investimento realizado na intertemporada anterior a eliminação na disputa pela vaga nos playoffs na semana 17. Mais do que isso, em um jogo que valia tudo, a equipe perdeu para o Chicago Bears que, já classificado aos playoffs, não tinha nada mais pelo que jogar naquele momento. Kirk Cousins, que havia recebido um grande contrato antes da temporada, ficou aquém do esperado, o que o coloca já em uma posição desconfortável no início de 2019.

Draft 2019

Para uma equipe com muito espaço no teto salarial ocupado pelos contratos das estrelas defensivas e do quarterback, os Vikings utilizaram uma boa estratégia no Draft. Acumulando escolhas através de trocas, a equipe acrescentou profundidade ao seu elenco. A melhor escolha, sem dúvida, foi Garrett Bradbury, que pode atuar como center ou guard, devendo progredir imediatamente a linha ofensiva da equipe. As outras peças adicionadas trazem uma boa relação entre risco e benefício. Destaques, na minha opinião, para Cameron Smith e Marcus Epps.

1ª rodada (19): Garrett Bradbury, OL, NC State
2ª rodada (50): Irv Smith, TE, Alabama
3ª rodada (102): Alexander Mattison, RB, Boise State
4ª rodada (114): Dru Samia, G, Oklahoma
6ª rodada (162): Cameron Smith, LB, USC
6ª rodada (190): Armon Watts, iDL, Arkansas
6ª rodada (191): Marcus Epps, CB, Wyoming
6ª rodada (193): Olisaemeka Udoh, OT, Elon
7ª rodada (217): Kris Boyd, CB, Texas
7ª rodada (239): Dillon Mitchell, WR, Oregon

Free Agency 2019

As principais medidas dos Vikings na free agency foram as renovações de contratos de algumas peças importantes da equipe. Com a continuidade de jogadores como o tight end Kyle Rudolph, o wide receiver Adam Thielen e o linebacker Anthony Barr, os Vikings garantem a manutenção da qualidade do elenco. A equipe perdeu alguns jogadores importantes, como os defensive backs George Iloka, Andrew Sendejo e Marcus Sherels (também bom retornador de chutes), além do interior defensive lineman Sheldon Richardson e do running back Latavius Murray. Com relação às chegadas, destaque para o guard Josh Kline, que veio do Tennessee Titans.

Principal reforço: Josh Kline, G. Em uma classe relativamente “magra” de free agents, o maior destaque é , sem dúvida, Josh Kline. O guard, que atuava no Tennessee Titans, tem experiência no jogo corrido por zona, devendo se encaixar rapidamente como titular no Vikings.

Principal perda: Andrew Sendejo, S. Agora no Philadelphia Eagles, Andrew Sendejo é um jogador versátil, que servia como um grande “tapa-buracos” em Minnesota. Quando somado às perdas de outros defensive backs, Sendejo pode fazer muita falta para os Vikings.

Um “empurrãozinho” para Kirk Cousins

Antes da temporada 2018, Kirk Cousins recebeu um contrato muito valioso dos Vikings, com 84 milhões de dólares totalmente garantidos. A performance do quarterback em seu primeiro ano certamente não correspondeu às expectativas. Não que Cousins tenha tido um ano horrível – sob o ponto de vista estatístico, os números do quarterback são até bons: 70% de passes completos, 4200 jardas, 30 touchdowns e 10 interceptações, no entanto, a irregularidade de Kirk Cousins nos momentos decisivos dos jogos, principalmente nas tomadas de decisão dentro do pocket, se fez presente em diversos momentos da temporada.

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