🏈 PRO! | Texans e Vikings falham em adereçar sua maior fraqueza na free agency

Ambas as linhas ofensivas continuam com graves problemas

Se você prestou atenção em Houston e Minnesota na última temporada, ficou claro que, dentre as maiores fraquezas de ambas as equipes, as linhas ofensivas faziam parte da lista. Nos dois times, que possuem quarterbacks de bom nível e skill players cuja qualidade é notável, a eficiência na proteção para o passe e a dificuldade para abrir espaços e bloquear para o jogo corrido não esteve à altura do resto do ataque.

O background das más atuações das unidades é bastante diferente. Nos Texans, a linha era bastante deficitária de talento, situação que apenas se agravou quando o time não ofereceu um novo contrato a Duane Brown e trocou o ótimo left tackle no meio da temporada de 2017 – ele teria indicações ao All-Pro em 2018. Nos Vikings, embora a situação fosse melhor com relação aos jogadores no papel, o time sofreu um grande baque pouco antes do início da temporada, quando o conceituado treinador de linha ofensiva Tony Sparano faleceu vítima de problemas cardíacos. É justo notar que, apesar do impacto psicológico nos jogadores – o que certamente afetou os níveis de performance em 2018 -, a unidade não era um grupo de grande destaque mesmo sob o comando de Sparano.

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