Tom Brady foi a cereja do bolo, contudo o quarterback está longe de ser o único responsável pelo Tampa Bay Buccaneers estar volta ao Super Bowl após 18 anos, até porque ele nunca teria aceitado ir à Flórida se o time já não fosse um contender. Tampa Bay passou anos se preparando, construindo um ótimo elenco e uma grande comissão técnica até o momento de dar o bote chegar.
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Trazer o melhor quarterback da história para jogar na sua equipe não é exatamente uma decisão difícil de tomar, mas considerando os 43 anos de Brady e o modo melancólico como acabou sua passagem pelo New England Patriots, não era de todo absurdo se Tampa Bay julgasse que a aposta não valia a pena. Ninguém sabia se o declínio físico e técnico mostrado pelo veterano em 2019 era irreversível ou não.
Ainda assim, os Buccaneers o bancaram, aceitaram alguns de seus caprichos – como as contratações de Rob Gronkowski e Antonio Brown -, partiram para o “all in” e estão colhendo os frutos. Agora em seu 10º Super Bowl, Brady parece ter rejuvenescido 10 anos com um grupo de recebedores melhor e uma linha ofensiva mais consistente.
