49ers e o epitáfio da derrota

A segunda derrota para os Chiefs no Super Bowl já é uma ferida difícil de curar em Santa Clara. Não só por perder a chance de quebrar a seca de 30 anos, mas principalmente pelo quase: os 49ers viram a vitória escapar das mãos e pagaram caro.

49ers

São poucos os amargores dentro dos esportes que conseguem ser maiores do que perder uma final de campeonato. Perder o Super Bowl é como comer um prato agridoce: a glória de chegar tão longe na temporada se mistura com a tristeza de perder o jogo mais importante de todos.

Mais uma vez, os 49ers se viram perto de quebrar um jejum de 30 anos e trazer o troféu Vince Lombardi de volta à Santa Clara. Mais uma vez, o algoz deste sonho foi Patrick Mahomes e o Kansas City Chiefs. O resultado? 0-2 e, de novo, o sonho adiado por mais um ano.

A cada um cabe alegrias, e a tristeza que vier. Mas diferente da canção dos Titãs, o acaso só vai proteger se mantiver o rumo – cujo a franquia já segue desde a contratação de Kyle Shanahan, diga-se.

Kyle Shanahan e as hipérboles

Ah, as alegrias de ser uma pessoa cronicamente online: vi tantos pedidos exaltados pela cabeça de Kyle Shanahan ou chamando Brock Purdy de lixo nas redes sociais que por pouco não fiz uma pipoquinha para acompanhar. É natural ter as emoções à flor da pele, ainda mais depois de um jogo épico como o que vimos no domingo.

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