5 lições é uma coluna semanal de Deivis Chiodini, abordando pontos importantes que a rodada da NFL nos trouxe. Está no ar sempre nas terças-feiras pela manhã, trazendo opinião rápida e de forma clara. Clique aqui e confira o índice da coluna!
1. Baker Mayfield é o coração pulsante dos Bucs
Tampa Bay venceu mais uma no limite, e não por acaso. Baker Mayfield está jogando o melhor futebol da carreira — 29/33, 379 jardas e dois TDs em Seattle, sem jogo terrestre e com o estádio explodindo.
Os Buccaneers já não vencem com Mayfield; vencem por causa dele. São quatro vitórias decididas no minuto final, e o QB tem sido a chave. É o tipo de confiança que transforma um time perigoso em candidato real na NFC.
2. Os Lions seguem como o time mais completo da conferência
Nada nos Lions parece fora do lugar. Jared Goff lidera um ataque equilibrado, Montgomery e Gibbs se revezam sem vaidades, e Sam LaPorta voltou a ser fator com 92 jardas e um TD. Amon-Ra St. Brown segue sendo uma máquina de recepções: já são 35 em 2025.
Enquanto o ataque distribui protagonismo, Aidan Hutchinson e a defesa continuam aterrorizando quarterbacks — oito pressões e mais um strip-sack para a conta.
Detroit é o time que sabe quem é, e isso vale ouro em uma NFL onde a maioria ainda está tateando por identidade.
3. Jayden Daniels é o rosto da nova geração
Jayden Daniels reagiu a um início desastroso, trocou de chuteiras e liderou Washington a 27 pontos consecutivos. Ele é a cara da nova geração que vai tomando forma — quarterbacks atléticos, resilientes e capazes de mudar um jogo em um quarto. Daniels, vencedor do prêmio de calouro da temporada passada, tem potencial para transformar os Commanders em um vencedor de Super Bowl.
4. A linha entre confiança e colapso é tênue demais
Chargers e Cardinals ilustraram como erros mentais e execução precária destroem boas atuações.
O time de Justin Herbert viu um 10-0 virar desastre por três falhas cruciais. Já Arizona viveu um dos colapsos mais inacreditáveis da década: um fumble na linha do gol que custou o jogo, uma defesa que desabou e a terceira derrota seguida em field goal no estouro do relógio.
São equipes com talento, mas sem estrutura emocional para fechar partidas — e isso, em outubro, costuma ser prenúncio de fim precoce em janeiro.
5. Calouros começam a colocar as mangas de fora
Emeka Egbuka é o favorito ao prêmio de Calouro Ofensivo do Ano. Já são 445 jardas e 5 TDs em 5 jogos, com a confiança de um veterano e o impacto de uma estrela.
Tyler Warren vem jogando muita bola no Indianapolis Colts e Travis Hunter começa a despontar como peça importante nos Jaguars. Muitos outros nomes vêm jogando bem e vão ganhando corpo e provando: a nova geração vem forte.
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