5 piores contratos da NFL em 2022

Vínculos que se provaram errados são uma das grandes marcas da NFL. Com Adams puxando a fila, elencamos os cinco piores contratos desta temporada.

Nada como um dinheiro mal gasto. Você enxerga um belo produto, com um rótulo maravilhoso e abre a carteira; mas o resultado final, bem, não é nada como o esperado. Isso é extremamente comum na NFL. Afinal, com 53 jogadores ativos, é impossível acertar quase todas às vezes. É normal se encantar por um nome que pode até ter um ano bom, mas que não renderá o que você esperava quando decidiu aumentar sua conta bancária. O que fica é o saldo negativo de uma escolha ruim – mesmo que na época ela assim não o parecesse. Dessa forma, elencamos os cinco piores contratos de 2022.

Jamal Adams, S, Seattle Seahawks

Aqui, temos o meu exemplo favorito da lista de como (não) usar a situação a seu favor. Jamal Adams não estava feliz no New York Jets e o Seattle Seahawks viu uma oportunidade. Gastaram, porém, um valor alto pelo safety que estava, à época, em seu último ano de contrato. Resultado: ele continua sendo uma máquina perto do box, mas pecando em quesitos básicos de marcação ao passe; sem poder de barganha na negociação pelo contexto, contudo, a franquia nada pôde fazer, pagando o que era, até alguns dias atrás, antes do contrato de Minkah Fitzpatrick, a maior média salarial da posição.

Pagaram uma bolada para Adams e o resultado não foi visto em campo. Para piorar, Seattle entra em 2022 com perspectivas de ser uma temporada de reconstrução, “desperdiçando” um ano do caro vínculo quando poderia estar desenvolvendo outros atletas. Um contrato que não deu certo no início e que caminha por maus lençóis. Mesmo com uma troca, o peso salarial permaneceria alto na folha da equipe.

Ezekiel Elliott, RB, Dallas Cowboys 

Nós já mencionamos esse contrato várias vezes aqui no site pelos mesmos motivos, mas é sempre válido relembrar. Embora não renovar com “Zeke” na época fosse impossível, os termos do vínculo sempre foram questionados pela natureza da posição, ainda mais quando vemos um running back, como Elliott, que teve uma dosagem de carregadas extremamente alta em seu início de carreira.

Mesmo não perdendo tantos jogos, pequenas lesões vêm o incomodando e o desempenho decaiu vertiginosamente. Zeke, hoje, é um luxo que o Dallas Cowboys tem no elenco e do qual não consegue se livrar – um corte geraria um dinheiro morto de $30 milhões de dólares. O esperado para este ano, inclusive, é que ele perca ainda mais espaço para Tony Pollard, que é um corredor muito mais elusivo.

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