Se tem algo que faz com que um general manager tenha dores de cabeça, é um contrato ruim. Manobras financeiras acontecem, mas a NFL segue sendo uma liga de “hard cap”, jogadores que não renderam como esperado ou não deram o passo esperado quando assinaram o contrato, acabam sendo um problemão para as franquias. Pensando nisso, listamos os 5 piores contratos para esse ano. Acordos de calouros não foram considerados.
Ryan Tannehill – QB – Tennessee Titans
Quando Ryan Tannehill ajudou os Titans a chegar na final de conferência de 2019, o temor foi que ele recebesse um contrato maior que merecia. O roteiro foi seguido e ele recebeu uma extensão contratual de 4 anos, com média salarial próxima aos US$ 30 milhões. Sem conseguir melhorar – sua versão 2019 já era a melhor possível -, ele regrediu e com uma reestruturação em 2021, o contrato se tornou ainda mais problemático: o camisa 17 pesará US$ 36 milhões na folha de 2023 para Tennessee, segundo maior número de toda liga. Por sorte do torcedor dos Titans, ano que vem, ele será agente livre.
Randy Gregory – EDGE – Denver Broncos
Tem um ditado popular que diz que todo dia saem de casa um malandro e um otário, que quando se encontram fecham negócio. Em 2022, o agente de Randy Gregory e George Paton foram os personagens citados, respectivamente. O GM dos Broncos deu um contrato de 5 anos, com US$ 14 milhões de média, para um jogador que teve UMA temporada com mais de 40% dos snaps jogados e nunca passou de 6 sacks. Problemas extracampo, lesões…tudo apontava contra e em 2022 ele jogou apenas 6 partidas. Agora, ele pesará US$ 16 milhões na folha de Denver, que só pode se livrar dele em 2024.
