Todo ano é a mesma coisa: inúmeras avaliações e big boards são feitos, classificando os prospectos disponíveis para o Draft de acordo com seus melhores e piores traços. Neste processo, busca-se entender e esclarecer quais os jogadores que podem trazer às suas equipes o maior retorno após uma escolha elevada no Draft.
E todo ano, também, chega na hora e as equipes mudam tudo, subindo através de trocas para selecionar jogadores considerados de valor maior do que apenas a soma de suas características. Isto acontece sempre com os quarterbacks (pelo valor óbvio da posição), mas também, dependendo do ano, com grupos de jogadores de posições valiosas, nas quais a diferença de talento entre os prospectos mais bem avaliados e os demais é muito grande.
Esses “exageros” de valorização geram um processo interessante. Jogadores de muito talento acabam caindo mais do que o esperado, ficando disponíveis no terço final da primeira rodada. Hoje vamos analisar um pouco o histórico recente deste processo, além de tentar prever que prospectos podem, em 2019, estar disponíveis em posições mais baixas do que o previsto, quiçá até as últimas escolhas da primeira rodada.




