As 5 melhores contratações de 2020

O ano tem sido muito bom até agora para quem decidiu investir em wide receivers e cornerbacks na intertemporada

Com mais da metade da temporada já disputada, podemos tirar melhores conclusões sobre o que as franquias fizeram de bom e de ruim em 2020. Nesse sentido, voltar até a free agency e analisar quais contratações deram certo e quais fracassaram é um dos exercícios mais importantes e divertidos.

Aqui vamos listar as melhores aquisições, ou seja, aquelas que deram os resultados mais positivos até o momento. Focamos nas principais movimentações e nos jogadores mais conhecidos. Por fim, vale dizer que tivemos também um outro texto dedicado às contratações decepcionantes.

Tom Brady, QB, Tampa Bay Buccaneers

Ao mesmo tempo em que seria exagero dizer algo como “Brady recuperou a velha forma e está de volta aos seus melhores dias”, também seria errado deixá-lo fora desta lista. Sim, a impressão foi péssima diante do New Orleans Saints, mas o futuro Hall of Famer está fazendo exatamente o que Tampa Bay (e todo mundo) esperava dele: ser eficiente e menos instável em comparação a Jameis Winston.

Com uma linha ofensiva e um grupo de skill players muito superiores ao que lhe foi oferecido pelo New England Patriots nos últimos dois anos, Brady mostrou ainda ter um pouco de lenha para queimar na NFL, não parecendo mais aquele quarterback totalmente em fim de carreira de 2019. Com isso, ajudou a transformar os Buccaneers em uma das principais forças da NFC.

Stefon Diggs, WR, Buffalo Bills

Diggs lidera a NFL em recepções (63) e jardas recebidas (813), o que por si só já o qualificaria como uma das melhores aquisições da temporada. Não foi barato tirá-lo do Minnesota Vikings, custando as escolhas de 1ª, 5ª e 6ª dos Bills em 2020, além de uma 4ª rodada em 2021, porém, como dissemos na época, foi uma movimentação agressiva de uma franquia querendo mostrar que não estava para brincadeira.

O wide receiver é como o símbolo dessa nova mentalidade de protagonista de Buffalo, sendo também uma peça chave na transição do time para um ataque mais aéreo e vertical. A química entre Diggs e Josh Allen já é uma das mais fortes da liga e certamente renderá muito mais frutos num futuro próximo.

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