Sem muita enrolação, uma coluna rápida com o panorama de quem sobe e quem desce nas cotações nas brigas para os playoffs da Conferência Americana e Nacional. Se o time não está aqui é porque considero “neutro” após essa semana, ok?
📈 Indianapolis Colts: Vitória maiúscula contra adversário de divisão – o famoso jogo de seis pontos. Conseguiram a liderança da divisão com o ataque finalmente jogando bem e evitando erros como outrora. Philip Rivers afasta do fantasma de Jacoby Brissett titular.
📈 Tampa Bay Buccaneers: Bem protegido, Tom Brady vai jogar bem – não tem muita conversa sobre isso. Mal protegido, a casa cai. Contra Carolina, deu tudo certo – até porque não é um time que consegue pressionar bem o quarterback. A crise é afastada da Flórida.
📈 Cleveland Browns: 6-3 e há as derrotas contra Baltimore e Pittsburgh entre essas três, mas felizmente para o torcedor esse jogo armadilha contra Houston ficou para trás. Cleveland é um time subestimado? Acho que nem tanto. Mas precisamos enaltecer o jogo terrestre: Nick Chubb bateu 126 jardas corrida e Kareem Hunt teve 104 – é raro ver dois corredores passando das 100 jardas e é importante falar sobre isso.
📈 New York Giants: O time está começando a ter uma identidade: jogo terrestre e defesa agressiva. Joe Judge, aos poucos, vai dando uma cara aguerrida aos Giants – time que, meu amigo, pode até mesmo vencer a divisão.
📈Miami Dolphins: 3-0 com Tua Tagovailoa, que não foi sequer interceptado nos três jogos em questão. Miami tem um calendário tranquilo pela frente, uma defesa agressiva e competente e Brian Flores concorre forte para ser eleito Técnico do Ano.
📈 Pittsburgh Steelers: 9-0 e Ben Roethlisberger deitou e rolou mesmo sem ter treinado durante a semana.
📈 Arizona Cardinals: Líder da NFC West após 10 semanas depois de ser a pior campanha da divisão no ano passado. Kyler Murray tem uma sintonia fantástica com DeAndre Hopkins, a melhor troca de escolhas por um jogador na história da NFL.
📈 Buffalo Bills: Mesmo com a derrota, precisamos falar sobre o jogo: Stefon Diggs está voando e o passe da quase-vitória foi uma pintura por Josh Allen. Os Bills saem derrotados? Nah, apenas vencidos. Brigam forte pela divisão e devem sair de cabeça de pé da última partida.
📈 New England Patriots: Plano de jogo muito bem feito que conteve Lamar Jackson a “apenas” 55 jardas e nenhuma corrida mais longa do que 11. Lamar foi forçado a passar a bola para virar a partida e não rolou, até pela tempestade que caiu. A boa notícia foi Kyle Dugger, calouro que foi bem utilizado no box e que deu ânimo à defesa terrestre dos Patriots – problema de longa data.
📈 Minnesota Vikings: Dalvin Cook não deu o espetáculo de outrora, mas os Vikings conseguiram limitar o pedestre ataque dos Bears mesmo tendo tantos desfalques defensivos de 2020 – sonhar com playoffs não é nada absurdo, acredite.
📉 New Orleans Saints (Brees fora): Fiz questão de colocar até o título porque, né, não têm culpa do que aconteceu. Drew Brees deve perder tempo nesta temporada por uma lesão na costela e Jameis Winston será o titular. Não sabemos quanto o time perde com isso, mas obviamente há uma diferença e talento entre os dois, então uma queda acontece – resta saber o tamanho da queda.
📉 Seattle Seahawks: Nas duas últimas semanas, Russell Wilson tem dois touchdowns e quatro interceptações. A defesa segue sendo problemática. Em pass rush, a coisa melhorou – saiu de 24ª para 16ª que mais pressiona o quarterback. Mas ainda há muito o que melhorar nessa defesa para um jogo ruim de Wilson praticamente afundar qualquer chance de vitória.
📉 Denver Broncos: Drew Lock segue tomando interceptações estúpidas. Na última partida, foram quatro – aí fica muito difícil defender. A temporada foi para o buraco de vez, com o 3-6 e questionamentos mil sobre o que fazer sobre a posição de quarterback para o futuro.
📉 Philadelphia Eagles: Já batemos bastante em Carson Wentz, mas é hora de falar de Doug Pederson também. Falaremos sobre na sexta aqui no site e falarei também no Power Ranking desta semana.
📉 Chicago Bears: Ataque que dá inveja aos Bears de tão ruim. Mudaram as chamadas, a linha ofensiva segue horrível, o jogo terrestre inepto e, enfim, o time está num forte momento Titanic.
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