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Olá Curti e Deivis. Nesse momento, caso os Falcons decidam realmente “vender” sua pick #4 do Draft, o que é melhor: vender agora ou aguardar o dia do Draft? Haja visto o custo pros 49ers subirem para a #3, qual deve ser o preço justo dessa pick na opinião de vocês? Sou fã do trabalho de vocês. Muito obrigado!
– Eduardo Mendes
É difícil precisar porque existe a possibilidade de surgir uma proposta muito boa de Denver, New England (ou outros) que seja quase que irrecusável agora já. O outro cenário, até mais provável, seria algum time interessado num novo quarterback se apavorar com a queda de Justin Fields para a quarta escolha (caso os 49ers escolham Mac Jones) e entregue um caminhão de escolhas para Atlanta.
O preço ‘justo’, dentro desse cenário, depende muito do que acontecer justamente com a escolha de San Francisco. Mas não dá pra imaginar Atlanta vendendo essa escolha por algo menos que duas escolhas de primeira rodada + uma escolha de segundo dia. É o preço mínimo.
Fala pessoal! O que estou mandando aqui é mais uma sugestão do que uma dúvida. Existe a possibilidade de mais redatores aparecerem no podcast? Seria legal alguns episódios em trio para a galera conhecer o resto do pessoal “por trás disso tudo”. Abraço!
– Vinicius Túlio
Fala, Vinícius! Existe sim o plano de mais redatores aparecerem no podcast no futuro, mas ao mesmo tempo estamos tomando cuidado com esse planejamento pra não quebrar a dinâmica do produto final.
Por mais que tenha não tenha sido barata a free agency (e com muito backload contratual), os Giants conseguiram escolher várias peças que foram escolhas altas em anos anteriores com valores baixos, então conseguem agora se dar ao luxo de escolher os melhores disponíveis no próximo Draft ao invés de escolher posição por necessidade e tem uma chance real de brigar para ir aos playoffs e chegar bem. Dave Gettleman fez de uma forma que ele só cairá na próxima intertemporada se os Giants forem muito mal e, se não forem aos próximos playoffs por causa de Daniel Jones, haverá cartas na manga para adquirir um novo QB ao invés de pedirem sua cabeça.
– Renato Parente
É uma discussão bem interessante, na verdade. Dá pra criticar os valores de algumas negociações, é claro, mas os Giants adereçaram necessidades importantes com as contratações que fizeram e o time melhorou em relação ao ano passado – não que seja muito difícil. Existem dois lados com pontos válidos nesse cenário.
O que não dá pra negar é que essa é a última chance de Daniel Jones se provar como um franchise quarterback digno. Se ele não saltar de produção em 2021, os Giants precisam ir atrás de um novo líder.
Primeiramente parabéns ao site pelo conteúdo apresentado na FA e início de Draft, realmente muito bom os textos. O último podcast sobre as trocas foi bem interessante, principalmente quando falaram dos meus Falcons e as possibilidades do “telefone tocar” no dia do Draft. Sobre isso, gostaria de fazer a seguinte pergunta para o podcast: se Atlanta não conseguiu o valor que queria para descer no Draft, qual jogador os Falcons devem escolher? Uma 2ª pergunta: os Broncos estariam dispostos a gastar a #9, a #40 e a 1st de 2022 para subir para a #4? Muito obrigado!
– Felipe Souto
Acreditamos que o ideal para os Falcons seria ir de Kyle Pitts para dar uma nova opção de alto nível para Matt Ryan. Já que o quarterback reestruturou seu contrato, garantindo-o em Atlanta até 2023 no mínimo, o melhor que os Falcons podem fazer caso não troquem a escolha seria munir ainda mais seu ataque.
Se os Broncos realmente subirem, como falamos numa resposta acima, esse seria um preço justo: duas escolhas de primeira rodada e mais uma de segundo dia. Denver conseguiria seu novo quarterback e Atlanta ainda poderia adicionar um talento de elite.
Posso estar errado, mas em 2020 parecia que Miami vivia uma dependência de Tagovailoa, sem muita utilização do jogo terrestre, exceto ele mesmo correndo, estou certo quanto a isso? Isso mudará em 2021? Acredito que seja algo essencial para o desenvolvimento dele rodar o play-action.
– Gregory Arend Xavier
Jogo terrestre, de fato, não foi uma grande fortaleza de Miami no ano passado – nenhum corredor ultrapassou as 600 jardas, embora há de se fazer um parêntese que os Dolphins preferem um comitê de running backs. De todo modo, Tagovailoa é um jogador móvel, porém, ele não pode ser a principal arma da equipe correndo com a bola de forma alguma, ainda mais quando levamos em conta o fato dele ter sofrido uma lesão grave no College.
Olá, bom dia! Primeiramente, antes de seguir com a pergunta, gostaria de parabenizá-los por todo trabalho realizado, sou um fã da NFL desde 2017, com a porta de entrada sendo o glorioso SB LI, meio inevitável que eu não escolhesse New England para torcer depois daquele dia. Porém, quem de fato me fez aprofundar nesse esporte maravilhoso foram todos vocês do ProFootball, com os podcasts, textos e muito mais, hoje tenho esse esporte no meu coração equiparado ao futebol, podendo até superar o esporte mais popular do país e muito desse meu aprendizado e apreço pelo futebol americano, devo a vocês. Deixo aqui o meu muito obrigado! Quanto a pergunta, gostaria de saber, na opinião de vocês, quem seria o QB ideal para os Patriots neste ano, visto a subida por San Francisco no Draft, meio que sobram Trey Lance e Mac Jones no radar, qual dos dois se encaixariam melhor no esquema de New England, qual deles possui mais teto de crescimento e qual deles se daria melhor com Cam Newton possuindo ele como mentor? Obrigado!
– Vander Bonafim
Esse tipo de relato deixa a gente muito feliz e animado para continuar se dedicando ao nosso trabalho, Vander! Dos nomes que você citou, o ideal seria Trey Lance, considerando o potencial dele e o fato de Newton ser o titular em 2021. Só que, com os boatos que os Patriots estão interessados em Justin Fields, e com a possibilidade que ele sobre na quarta posição, é aonde apostaria nossas fichas – ele tem o maior teto de produção dentre os três.
Saudades dos textos históricos, no aguardo de mais e mais.
– Pedro Araújo
Eles estão nos nossos planos, Pedro! Publicamos alguns históricos do Draft recentemente e outros estão por vir.
Fala Curti e Deivão, virei assinante do site recentemente e foi uma ótima decisão! Vocês acham que Washington está sendo discreto na FA/Draft para buscar um quarterback pensando que Taylor Heinicke pode se tornar a cara da franquia? o jogo contra os Buccaneers foi fantástico, mas será que é o suficiente?
– Luis Henrique Bruno
Heinicke fez um excelente jogo, mas é muito pouco. Não dá pra descartar a possibilidade de Washington subir no Draft caso um dos principais quarterbacks caia mais do que o esperado. Com Fitzpatrick de titular, eles têm uma chance na NFC East.
Parabéns por falar do Minshew, há dias estava pensando no futuro dele e ninguém comenta sobre onde ele pode ir. Inclusive fica a dúvida, para você torcedor dos Broncos, Minshew ou Lock?
– Luciano Mentz
Minshew é mais inteligente, apesar do menor teto de produção, e já mostrou coisas boas na liga. Entre os dois, Minshew com certeza é a opção mais segura.
Prezados Deivis e Curti, bom dia. Inicialmente, fiquei feliz de ouvir meus extensos comentários no podcast. Uma pena não ter sido falado nada sobre o Patrick Queen, que sempre foi muito contestado. Todos os mocks sugeriam um linebacker para os Ravens na primeira rodada. Apesar de ter muita coisa pra melhorar ainda, como a cobertura aérea, o calouro não decepcionou. Já quanto à alegação de que os Chiefs negligenciaram sua linha ofensiva em detrimento da escolha de um corredor, apesar da discordância dos senhores, mantenho minha opinião em contrário e relembro um trecho publicado neste site sobre o tema: “Já na escolha 96, os Chiefs escolheram Lucas Niang, um sólido calouro para a extremidade da linha ofensiva. Sua seleção não preenche uma need imediata, mas não por isso é menos importante, já que o prospecto de TCU é um reserva qualificado e um eventual substituto para algum dos titulares – o contrato de Eric Fisher e Mitchell Schwartz se encerra em 2021”. Em suma, está claro que a linha ofensiva não era a prioridade naquele momento, quando o texto diz que sua escolha não era uma necessidade imediata. Forte abraço, saudações da #RavensFlock e parabéns pelo excelente trabalho de ambos.
– Sergio Santos
Existe um ponto importante a ser considerado na seleção de Niang: apesar da escolha ter sido boa, como elogiamos na época, ele deu opt-out na temporada de 2020. Ele não teve repetições em treinos, não pôde aprender com o resto dos treinadores, enfim. Não é o tipo de coisa que se podia prever, porém, está claro que Clyde Edwards-Helaire não teve no ataque o mesmo impacto que um jogador de linha ofensiva teria – e confiar a proteção de Mahomes a uma incógnita completa como Niang é, no mínimo, muito arriscado.
Se você fosse o general manager dos Seahawks, o que faria este ano no Draft e com o Pete Carroll após o término desta temporada? Ou Russell Wilson? Pensando no futuro da franquia, quais seriam as ações? Obs: sou assinante eterno agora, obrigado pelo melhor conteúdo de NFL da história.
– Fernando de Souza Paiva
Justo ou não, Carroll só sairá dos Seahawks quando ele quiser – Schneider não o demitirá em momento algum. Com as pouquíssimas escolhas de Draft disponíveis para Seattle, o melhor caminho seria buscar o melhor jogador defensivo na segunda rodada e rezar para encontrar valor com as outras escolhas.
Antony e Deivis, se vocês fossem contratados como general manager dos Bears, o que fariam para recuperar a franquia nos próximos 5 anos? Seria possível? Quais jogadores poderiam render trocas altas no Draft? Gosto muito do trabalho de vocês e me divirto muito com as groselhas no final de cada episódio. Abraços.
– Leandro Marques
Uma possibilidade que estamos discutindo na redação ultimamente é uma possível subida de Chicago no Draft por um quarterback, mesmo que o preço para sair da #20 e entrar na corrida possa ser extenso. A questão é simples: o time não pode acreditar em Andy Dalton carregando os Bears na briga pela NFC North, assim como o elenco possui força o suficiente para não se colocar na briga pelo topo do Draft de 2022. Em resumo: estão no limbo de quarterbacks.
Se eles arriscassem um pouco do futuro subindo para buscar um quarterback, seria um movimento louvável por ao menos tentar quebrar essa barreira da mediocridade.
Só agradecer por tantas risadas! Vocês conseguem se superar a cada dia! kkkkkkkkkk Aguardando também o podcast de conselhos amorosos que é muito engraçado também! Abraços!
– Guilherme Henrique
Ficamos muito felizes que vocês gostem das nossas besteiras! Tentamos levar um pouco de conteúdo off-topic pra desestressar do dia-a-dia.
Concordo em muitas posições no sétimo mock draft, mas acho que Atlanta não irá trocar a #4 e ficará com o Kyle Pitts; não haverá tantas trocas, pois os 49ers inflacionaram muito o mercado, e o Najee Harris será a primeira escolha dos Steelers. Por fim, espero que o ataque aéreo dos Ravens melhore. Veio o Sammy Watkins, provavelmente o time escolherá na primeira rodada outro wide receiver, o Terrace Marshall (pra quem acha que o time não está aprendendo com as lições do passado, este será o segundo recebedor na primeira rodada em 3 anos) e, principalmente, o time trouxe o Keith Williams (especialista em passing game) e o Tee Martin (excelente treinador de recebedores). Forte abraço e até o Draft.
– Sergio Santos
Os Ravens precisam urgentemente de mais alvos para Lamar, especialmente quando colocamos a saúde de Sammy Watkins na equação. Terrace Marshall é uma boa opção – não podemos esquecer de Rashod Bateman e Rondale Moore como possibilidades também.
Pessoal, parabéns pelo trabalho, não conheço cobertura melhor em qualquer esporte que seja. Se vocês fossem general manager em Seattle, dariam all-in nos próximos dois anos visando o Super Bowl? Abs.
– Afonso Schedeloski
Considerando que a carreira de Russell Wilson ainda deve durar mais do que dois anos, e sem esquecer das reclamações públicas do jogador com relação à sua proteção, o melhor foco para os Seahawks no futuro teria de ser na linha ofensiva. Um all-in seria arriscado: se der errado, o time fica com o futuro comprometido e um quarterback sozinho não é capaz de levar um time ao Super Bowl.
Fala, Adulto Curti e Deivão das Pizzas, tudo bem? Vocês acham que o possível “erro¨ em pegar o Mac Jones no top 10 do Draft será equivalente ao ¨erro¨ que os Giants cometeram em pegar o Daniel Jones na 6? Abraço.
– Lucas Dias
Se vamos falar de “erro”, temos de limitar o resultado somente às escolhas e não ao que eles apresentam/apresentarão na liga. Nessa toada, pegar o Mac Jones seria algo muito pior, já que os 49ers sacrificaram uma quantidade significativa do futuro da franquia pra escolhê-lo, enquanto os Giants já estavam em posição de pegar Jones.
Com a troca dos Panthers com os Jets por Sam Darnold, vocês vêem os Patriots subindo para a #4 dos Falcons por Justin Fields e os Broncos ficando com Trey Lance? E se isso acontecer, o que vocês achariam se Denver contratasse Alex Smith para fazer essa ponte, já que Trey Lance precisa de uma certa lapidação e Denver precisa de um quarterback sólido para fazer barulho. Um grande abraço, sou um grande fã do trabalho de vocês.
– Daniel Santos
As trocas citadas são uma possibilidade, mas nada no Draft da NFL é certo. Denver pode subir e escolher Trey Lance na #4 caso San Francisco prefira Justin Fields, por exemplo. É muito difícil de prever. Quanto à Alex Smith, apesar de um excelente mentor (como vimos com Colin Kaepernick e Patrick Mahomes), não faz sentido que ele se arrisque ainda mais numa equipe que não vai competir por título e não faz sentido para Denver contratá-lo se ele não tem upside para levar os Broncos ao Super Bowl.
Com a saída de Darnold e a provável pick de Wilson (opinião minha de que Flacco não ajuda ninguém no desenvolvimento), não seria razoável escolher Fields e cercar com uma primeira rodada e uma segunda rodada com OT? Apostar em um running back na terceira é uma aposta segura. Recbedores e pass rushers não são uma classe empolgante. Que acham?
– Marcos Candeloro
Tudo indica que Wilson está quase tão fixado na segunda escolha como Lawrence na primeira, então, feita a escolha, o que os Jets precisam é de dar suporte ao jogador para seu desenvolvimento, o que não aconteceu com Darnold. Vale lembrar que eles já usaram uma escolha de primeira rodada em Mekhi Becton em 2020, que teve um ótimo ano de calouro, então não é uma necessidade tão grande.
Após a perda de Corey Linsley, uma alternativa para os Packers seria Landon Dickerson, center de Alabama. Gosto muito dele e acho que a sua contusão não vai atrapalhar sua carreira. Valeu!
– Felipe Souto
Elgton Jenkins deve assumir a posição de center, então não é uma necessidade tão grande assim. Dickerson é um ótimo prospecto para o interior da linha ofensiva, todavia, o melhor para os Packers seria um recebedor na primeira rodada.
Como prospectos, como vocês ranqueariam os quarterbacks desse Draft com os de 2004? Numa segunda lista, sabendo como foi a carreira de Eli, Rivers e Big Ben, vocês mudariam as posições? Abraços!
– Rafael Mack
Essa é uma pergunta muito interessante, Rafael! Fazendo um top 5, em ordem, seria Lawrence, Fields, Manning, Wilson, Rivers. Se considerarmos Roethlisberger e Lance como prospectos e vermos que eles ficam de fora mesmo sendo ótimos saindo do College, dá pra ter uma noção do quão equilibrada é essa lista.
Se refizéssemos a lista sabendo das carreiras, Roethlisberger e Manning liderariam, Lawrence, Fields e Rivers completariam o top 3. Obviamente os anéis de Super Bowl pesam bastante ahahaha.
Fala pessoal! Por que, na opinião de voces, os Colts nunca vão nas escolhas de free agent? Abraço!
– Guilherme Baglioli
Ballard é um general manager que constrói seu elenco via Draft e isso não mudou em 2021 mesmo com rios de dinheiro disponíveis para Indianapolis. Esse conservadorismo pode te poupar de acordos ruins e superfaturados, mas também é preocupante quando seu time está próximo de ser um contender como os Colts.
Para saber mais:
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