No Draft de 2005, havia a polarização entre dois prospectos na posição de quarterback. Aaron Rodgers, um prospecto com técnica mais cru e potencial imenso. Alex Smith, um cara que parecia mais pronto para a NFL e que colocou a Universidade de Utah no mapa do futebol americano. Um deles seria escolhido na primeira pick. O outro passaria quatro horas de terror, incerteza e espera.
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