Giro do College: Oregon dispara nas cotações e Texas toma choque de realidade

Mesmo fora de casa, Oregon desbancou o favoritismo de Ohio State e se consolidou na briga pela pós-temporada. Já Texas recebeu uma amarga amostra do que lhe espera na SEC

Não importa quem você seja, uma hora sentirá o amargor de ser surpreendido no college football. Na última rodada, foi a vez de Ryan Day, treinador de Ohio State sentir pela primeira vez na carreira o gosto da decepção. Em seus dois primeiros anos, Day nunca perdera sequer um jogo na temporada regular, só sofrendo derrotas nos playoffs para Clemson e Alabama, resultados normais e compreensíveis.

Sofrendo contra o jogo corrido, Ohio State viu Oregon correr para mais de 7 jardas por tentativa, sem ter respostas do corpo de linebackers. O running back C.J. Verdell foi destaque, com 161 jardas em 20 corridas e 2 touchdowns. Sempre atrás no placar, Day se viu obrigado a colocar a bola na mão do C.J.Stroud, quarterback novato, que precisou lançar a bola 54 vezes. Ele até que foi bem, tendo 484 jardas, mas na campanha final foi interceptado, decretando a derrota. Agora Ohio State caiu de 3° para 9° no ranking, enquanto Oregon subiu de 12° para 4°, se colocando na briga pelo título da PAC-12 e por playoffs.

Texas, bem-vindo à SEC

Em agosto, Oklahoma e Texas anunciaram que deixarão a Big 12 e passarão a integrar a SEC a partir de 2025. A conferência que já é muito forte, se tornará ainda mais. Tal qual um Megazord, acrescentará duas peças tradicionais, ficando ainda maior e se tornando quase um campeonato à parte dentro da NCAA. Apenas para listar quem já está por lá: Alabama, Georgia, Florida, Auburn, Texas A&M e LSU são os times da elite. Ainda existem programas interessantes como Mississippi State e Ole Miss, que dão sempre trabalho – sem contar a eterna esperança com Tennessee e vez ou outra uma South Carolina aparece para fazer bagunça.

Texas teve nesse final de semana uma amostra do que vem por aí: foi a Arkansas – uma das menores equipes da conferência – e foi atropelado. Ao fim do terceiro quarto, o placar já apontava um acachapante 26 a 7. A verdade é que em nenhum momento da partida, sequer existiu ameaça, com Arkansas controlando a partida do começo ao fim. Para Texas, foi um choque de realidade imenso; por sorte anda faltam 3 anos para mudança, mas é melhor começar a se mexer.

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