Uma das grandes histórias da semana 1 era o retorno de Joe Burrow depois da grave lesão nos ligamentos do joelho sofrida em novembro da temporada passada, afinal o segundanista é a esperança do Cincinnati Bengals para voltar aos holofotes da liga após mais de 30 anos sem vencer um jogo de playoff.
A julgar pelo que vimos durante a surpreendente vitória por 27 a 24 sobre o Minnesota Vikings, Burrow está recuperado e capaz de tomar as rédeas do ataque de Cincinnati, o qual, diga-se de passagem, mostrou algumas diferenças significativas em relação ao de 2020, além obviamente dos novos jogadores que estavam em campo.
União sinistra LSU-Bengals já é uma realidade
Por algum motivo as pessoas resolveram apagar da memória tudo o que sabiam sobre Ja’Marr Chase e começaram a questioná-lo por causa de alguns drops na pré-temporada, como se isso significasse alguma coisa. A resposta do wide receiver veio na forma de cinco recepções, 101 jardas e um touchdown em sua estreia profissional.
Ex-companheiro de Burrow em LSU, Chase é uma peça chave para o florescimento do jogo vertical dos Bengals, justamente a principal deficiência do signal caller em seu ano de calouro, quando ele completou apenas nove entre 44 passes que viajaram pelo menos 20 jardas além da linha de scrimmage. Deste modo, o fato da bola ter viajado 40 jardas pelo ar no touchdown anotado por Chase é uma notícia bastante animadora.
De resto, Burrow foi basicamente o mesmo da época pré-lesão: mecânica, precisão, confiança, tudo parece intacto. Ademais, ele também recebeu créditos pelo ajuste responsável por decidir a partida, trocando uma chamada de corrida feita por Zac Taylor por um passe na conversão de 4ª descida que culminou no field goal da vitória.





