A Donald o que é de Donald – Rams tornam o defensor o não-QB mais bem pago da NFL

Atual campeão do Super Bowl reestrutura contrato de sua principal estrela, o tornando o não-quarterback mais bem pago da liga, garantindo assim sua permanência no elenco até 2024.

É comum torcermos o nariz quando um grande contrato é divulgado: por vezes os times se emocionam e pagam mais caro que deveriam para algum jogador. Imagine então, qual a probabilidade de isso acontecer quando vemos um jogador de interior de linha defensiva receber o maior salário de um não-quarterback, custando em média US$ 31,5 milhões por ano, até 2024? Certamente preocupante, não? Errado. Esse atleta se chama Aaron Donald e cada dólar pago para ele pelo Los Angeles Rams é mais que justo. 

Após vencer o Super Bowl na última temporada, o camisa 99 chegou a cogitar se aposentar, já que todos os feitos estão completos – desculpem, ser MVP está fora de seu alcance e isso não tem nada relacionado ao seu talento e sim com a atual dinâmica da liga, totalmente voltada aos ataques. Todavia, ele agora está de volta para buscar mais glórias: quem ousa duvidar que o melhor defensor do século pode buscar mais um anel de campeão?

Nenhum sinal de declínio

Aos 31 anos, seria normal que Donald começasse a mostrar sinais de declínio, afinal é comum perder potência física. Não é o seu caso: ele segue sendo dominante e isso pode ser visto em 2021. Com 86 pressões, ele só ficou atrás de Maxx Crosby no quesito durante a temporada regular. O detalhe importante é que ninguém sofre tantas dobras de bloqueadores quanto o jogador dos Rams. Mesmo assim, foram 15 sacks na temporada regular. Em tempo: de 2017 para cara, Aaron sempre teve pelo menos dois dígitos de sacks e mais de 80 pressões na temporada regular.

Nos playoffs, nova performance de gala. Foram 4 sacks e 23 pressões, sendo duas delas para matar jogos: tanto na final da NFC quanto no Super Bowl, o camisa 99 foi o responsável por chegar no quarterback no último lance e forçar o turnover, garantindo a vitória. Se em sua primeira final, contra o New England Patriots no Super Bowl LIII, Aaron foi discreto e abaixo do seu padrão, neste ele terminou como se esperava: brilhando no momento crucial.

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