🔒 Fechando a conta: A força do coletivo

Os dois anos decepcionantes após a chegada de Tagovailoa ensinaram uma valiosa lição para Miami: de nada adiantar ter um quarterback talentoso, sem um grupo igualmente forte. Agora, os bons frutos são colhidos.

Fechando a Conta é a nova coluna de Roberto Guraib. Nela, toda a parte da NFL que envolve os “números financeiros”, além dos aspectos econômicos – contratos, decisões de montagem de equipe, etc. -, serão analisados. Sempre se relacionando com algum acontecimento visto na semana de jogos que acabou de acontecer. 

A situação

Belo tempo em que íamos para a escola e a preocupação na aula de educação física era ser um dos primeiros escolhidos no time de futebol. O capitão que ganhava no par ou ímpar sempre tinha a vantagem, pois sempre escolheria um talento a mais. Só que nem sempre isso resultava no triunfo, pois não necessariamente um time mais qualificado consegue impor isso dentro de campo – a forma como o conjunto se molda é o mais importante.

É como montar um time de futebol apelão no videogame: nem sempre colocar todos os jogadores com maior overall juntos vai apresentar o melhor resultado. Se o conjunto não está completo, alguém ficará sobrecarregado. Não basta ter apenas um relógio bonito, o importante é que os ponteiros funcionem perfeitamente. O Miami Dolphins entendeu isso como ninguém.

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