🔒Houston Texans tem a faca e o queijo nas mãos, mas está louco para fazer lambança

Com Young cada vez mais perto de Carolina, crescem os rumores que Houston não selecionará Stroud ou outro quarterback qualquer. Decisão pode colocar fogo no Draft, mas ter alto preço no futuro da franquia

Imagine ter o controle do destino em suas mãos. Depois de passar por momentos difíceis, pode fazer uma escolha que mudará seu futuro. Ela se vai, então; mas não por um acaso, e sim por sua culpa. Essa é a história do Houston Texans. Após ser uma franquia lastimável por toda a temporada, obteve a proeza de vencer o último jogo em uma partida completamente descartável, perdendo a posse da primeira escolha geral do Draft que se aproxima.

Agora, com essa escolha na mão do Carolina Panthers, tudo é mais difícil para Houston. Parece pouco, mas não é. Os rumores recentes indicam que Young é o único prospecto de quarterback que realmente encanta a franquia do Texas. Como ele cada vez mais é pintado de azul e preto, contudo, a narrativa de que Nick Caserio não selecionará C. J. Stroud ou outro passador na segunda escolha geral se intensifica a cada minuto.

Como não é possível alterar os erros passados, fica então a questão. O que é melhor para Houston?

O certo é tão certo assim?

Quando os Texans contrataram DeMeco Ryans e deram a seu novo treinador carta branca na free agency para reconstruir o time conforme suas preferências, fizemos (corretos) elogios aqui. Por que, então, tudo agora torna-se tão incerto? Afinal, pela primeira vez em muito tempo, a franquia parece estar caminhando na direção certa. Não vale o voto de confiança?

Depois do Draft, talvez. Antes, não. Veja bem, Houston tem uma chance muito rara em suas mãos. Mesmo tendo estragado tudo, ainda possui um novato excelente em Stroud. Entendo a preferência pessoal, mas é preciso ressaltar que C. J. possui todas as ferramentas para ser o titular de qualquer franquia desde o dia 1. Os Texans, inclusive, apesar da segunda pior campanha em 2023, não são um time tenebroso a ponto de dinamitar um calouro. A linha ofensiva é sólida e o ataque tem peças interessantes, sendo um terreno propício para um novo plantio.

O certo, então, era selecionar o passador mais pronto, colocando-se em posição para, rapidamente, voltar a brigar por algo a mais na conferência. Com outra escolha alta nesse ano – a #12, advinda do Cleveland Browns – e pertencendo a uma divisão bagunçada, o potencial de ser relevante outra vez é alavancado. Só que DeMeco e Caserio, aparentemente, não acham que isso é tão claro assim. Ainda mais quando há uma possível alternativa que pode dar muito certo.

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