Gostem ou não, os Cowboys são um dos favoritos na NFC

Após ótima intertemporada, favoritismo da equipe na conferência aumenta. Se engana quem pensa que é pela concorrência: Dallas está cada vez mais bem estruturado, permitindo que suas estrelas brilhem.

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Com grandes times, a régua sempre é mais alta. O Dallas Cowboys sempre adentra a temporada com grandes expectativas. Para a franquia mais popular do país, é necessário estar sempre entre as cabeças para brigar pelo título, fato reforçado pela seca de troféus que a equipe vive – o último levantado foi na década de 1990.

Mesmo com o gosto amargo da eliminação dos playoffs na última temporada, o torcedor pode se dar o direito de começar o ano com os ânimos revigorados. O corpo do elenco continua forte e as projeção são muito animadoras. Em uma NFC com tantos competidores potenciais, o que faz dos Cowboys um dos grandes favoritos?

Um elenco de poucos buracos 

As poucas e precisas movimentações na free agency, completadas com um Draft que endereçou as principais carências do elenco, fecharam os poucos buracos então existentes neste grupo. São as típicas movimentações que engrandecem as estrelas que já estavam ali, tornando o trabalho delas ainda mais fácil.

A chegada de Stephon Gilmore, por exemplo, é ideal para dar ainda mais tranquilidade para Trevon Diggs – que agora está com os bolsos cheios. O mesmo serve para Brandin Cooks, que auxiliará a reduzir as dobras em CeeDee Lamb. Com isso, o valor dos titulares cresce muito, pois possuirão impacto ainda maior dentro de campo. A eficiência aumenta de forma exponencial.

Outros buracos pré-existentes anteriormente foram endereçados logo no início do Draft. Mazi Smith chega para solidificar o miolo da linha defensiva, enquanto Luke Schoonmaker brigará pela vaga de substituto de Dalton Schultz. Ambos são calouros com potencial interessante e qualificam ainda mais a rotação de suas respectivas posições.

Tranquilamente, a equipe foi buscando forma de solucionar suas carências; na teoria, fez bem, agora resta o teste da temporada. Antes de mais nada, é preciso resolver a pendência salarial com Zack Martin, futuro membro do Hall da Fama e uma das peças mais importantes do ataque, mas que vive impasse por um contrato reestruturado. Após passar uma régua em tudo isso, o caminho para 2023 estará selado.

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