5 motivos para o torcedor dos Giants acreditar no time

Uma das grandes surpresas de 2022, os Giants entram nessa temporada com a meta de ir bem desde a semana 1. A tarefa é difícil, mas motivos para acreditar não faltam.

Era uma vez o New York Football Giants até 2022. A franquia estava cinco anos sem uma campanha positiva sequer, um time em frangalhos e uma comissão técnica zoneada. Brian Daboll e Joe Schoen chegaram na Big Apple com a missão quase impossível de reconstruir a franquia. Corta para o ano passado: apesar de cair no Divisional Round, os Giants foi uma das gratas surpresas e retornaram aos playoffs. Mais do que isso: a esperança voltou a aparecer no lado azul de Nova York depois de um longo jejum.

Contudo, o fator surpresa não estará mais a favor em 2023. Os Giants entram na semana 1 buscando brigar por playoffs e, caso sonhe mais alto, com a divisão. Existem pedregulhos no meio do caminho, porém há esperança de que tudo dará certo. Este, aliás, é o ponto desse texto: listar 5 motivos para o torcedor acreditar no time.

1- A linha ofensiva deve melhorar

Essa frase é polêmica e sei que alguns podem não concordar. As explicações são plausíveis: Nick Gates foi para Washington e Jon Feliciano para os 49ers. E mesmo com eles, a linha ofensiva foi apenas a 26° abrindo espaços para a corrida e a 29° protegendo o passe, de acordo com a ESPN. Para essa próxima temporada, a unidade continua basicamente a mesma, exceto pelos dois citados acima e um calouro escolhido na segunda rodada – é justamente ele o principal motivo para acreditar na melhora.

O interior da linha ofensiva é um problema crônico nos Giants há séculos e a franquia recrutou John Michael Schmitz na tentativa de solucioná-lo. Mesmo não sendo tão dinâmico e flexível, o center é ótimo criando gaps para o jogo terrestre, algo que agrada muito Saquon Barkley e Daniel Jones. Óbvio que uma andorinha só não faz verão, portanto é necessário que as pontas da linha ofensiva continuem evoluindo. Andrew Thomas virou um sólido left tackle depois de superar desconfianças no início da carreira. A expectativa é que o mesmo aconteça do lado direito: Evan Neal teve um ano de calouro abaixo da média e precisa mostrar por que foi uma escolha top-10 de draft. Se a história se repetir, os Giants terão uma sólida unidade protegendo Daniel Jones pelos próximos anos.

2- Dexter Lawrence: o melhor amigo de Wink Martindale

Citando nosso patrono Deivis Chiodini no último episódio aberto do podcast, Dexter Lawrence é “uma besta fera pelo meio” no sistema de Don “Wink” Martindale. Capaz de parar o jogo terrestre e gerar pressão no quarterback ao mesmo tempo, Lawrence é um jogador muitíssimo acima da média, além de facilitar muito a vida dos linebackers – a chegada de Bobby Okereke melhora um pouco o setor, que carece de talento. Ver ele em campo é um deleite e, agora com o contrato renovado, o torcedor vai ter muito motivo para sorrir.

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