Uma das gratas surpresas no início da temporada regular passada, o Miami Dolphins encantou muita gente com a pirotecnia ofensiva comandada por Mike McDaniel. Porém, as concussões de Tua Tagovailoa e a sequência de lesões no elenco fizeram com que o time implodisse nos playoffs. Para 2023, Miami reforçou em peso o lado defensivo e deu o recado: quer brigar nas cabeças. No entanto, precisa resolver algumas dúvidas e, principalmente, ver se seu quarterback ficará saudável nesse ano.
Como foi em 2022: 9-8, 2° na AFC East, caiu no wild card para o Buffalo Bills.
Quem chegou:
- Jalen Ramsey – CB (T)
- David Long Jr. – LB (FA)
- Mike White – QB (FA)
- Braxton Berrios – WR (FA)
- Isaiah Wynn – OT (FA)
- Cam Smith – CB (D)
- Devon Achane – RB (D)
Quem saiu:
- Byron Jones – CB (FA)
- Teddy Bridgewater – QB (FA)
- Melvin Ingram – EDGE (FA)
- Mike Gesicki – TE (T)
- Hunter Long – TE (T)
- Eric Rowe – S (T)
- Eric Fisher – OT (FA)
- Thomas Morstead – P (T)
Comissão técnica: Mike McDaniel, o McLovin de Miami Gardens – ou nerdola, para os íntimos –, segue para seu segundo ano no comando do time. A grande novidade para 2023 está do lado defensivo: Vic Fangio chega para ser o coordenador do setor após ficar um ano longe da liga. Conhecido pelas suas defesas de elite, Fangio desembarca na Flórida com a promessa de aprimorar uma defesa talentosa, mas que sofreu ano passado contra o passe: em 2022, foi a 25°, sendo uma das 10 piores em terceiras descidas e na red zone.





