5 lições é uma coluna semanal de Deivis Chiodini, abordando pontos importantes que a rodada da NFL nos trouxe. Está no ar sempre nas segundas-feiras pela manhã, trazendo opinião rápida e de forma clara. Clique aqui e confira o índice da coluna!
Os Eagles se recusam a perder
Nem quando tudo parece desmoronar, o Philadelphia Eagles assume uma postura de derrotado. Diante do Buffalo Bills, o time teve vários momentos ruins, em especial no primeiro: a desvantagem de 10 pontos parecia barata, tamanha a dominância de Josh Allen e seus amigos. Contudo, no segundo tempo, o time encontrou um jeito de equilibrar a partida. Como se não bastasse, field goal de 59 jardas para empatar.
Pensa que acabou? Já na prorrogação, parou os Bills na red zone, marchou o campo todo e anotou o touchdown da vitória. Apenas uma derrota em 11 jogos: o caminho para o Super Bowl passa novamente por Philadelphia na NFC.
Não deixe de alimentar a fera
Não existe nada nesse mundo que irá me convencer que Bijan Robinson não deve ser o ponto focal do ataque do Atlanta Falcons. Ele é o jogador mais talentoso desse ataque e dentro da estratégia de Arthur Smith – independente de eu concordar ou não com ela -, é preciso dar toques e o tornar o mais efetivo possível. 40 toques por jogo? Não precisa. Mas com 19 toques contra o New Orleans Saints, foram 123 jardas e 2 touchdowns. Apenas alimente a fera, Smith.
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Ninguém é tão ruim que não possa ter um clone
O New England Patriots teve dois quarterbacks na derrota para o New York Giants – num daqueles jogos que quem perdeu de verdade foi quem assistiu. Mac Jones foi para o banco após se livrar de uma bola de qualquer jeito, jogando praticamente de olho fechado, e ser interceptado. Veio Bailey Zappe: o que estava ruim…seguiu muito ruim.
Parecem clones, perfeitamente moldados no vestiário de New England: nenhum dos dois faz ideia do que deveria fazer quando a pressão chega ou a primeira leitura – aquela para 3 jardas, não mais que isso – está fechada.
Experiência não se compra na esquina
Adoro C.J. Stroud e ele tem jogado em altíssimo nível como calouro. Contudo, existem pontos em relação ao processo de se tornar um quarterback na NFL que não são negociáveis. Um deles é ganhar experiência e casca. Contra o Jacksonville Jaguars, Stroud por vezes quis resolver tudo em um lance. Segurou a bola, verticalizou em jogadas que tinham opções mais seguras e deixou oportunidades em campo. Culpado pela derrota? Não. Mas é importante aprender com a jornada e esse revés oferece uma grande oportunidade.
Ser eficiente é mais importante que ser plástico
O Denver Broncos não joga bonito. Russell Wilson teve 130 jardas aéreas contra o Cleveland Browns. Mas o time vence. São 5 triunfos consecutivos e a vaga nos playoffs passou de sonho distante a realidade plausível. Wilson cuida da bola, o time corre com eficiência e a defesa força turnovers – o saldo é de 11 nas últimas cinco semanas. Dane-se jogar de maneira plástica: esse time não tem talento pra isso e Sean Payton sabe disso. Depois de tantos anos perdendo, vencer é o que importa.
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