Nas últimas duas semanas, o Dallas Cowboys foi palco de um espetáculo lamentável para seus torcedores. Duas derrotas consecutivas em casa, primeiro para o New Orleans Saints e, em seguida, para o Baltimore Ravens, expuseram as fragilidades de um time que, apesar de toda a pompa, está longe de ser competitivo. Essas derrotas não foram simples tropeços; foram humilhações que evidenciam problemas estruturais profundos.
A defesa terrestre dos Cowboys foi um desastre absoluto, especialmente contra os Ravens. Ceder 274 jardas terrestres em um único jogo é inaceitável para qualquer equipe que almeje os playoffs, quanto mais para uma franquia com as pretensões dos Cowboys. Essa falha não é isolada: em três rodadas, Dallas cedeu impressionantes 557 jardas pelo chão, tornando-se a defesa mais vulnerável da NFL nesse aspecto. O que é mais preocupante é que peças draftadas para reforçar essa área, como Mazi Smith e DeMarvion Overshown, ainda não mostraram a capacidade de suprir as ausências de jogadores que deixaram o elenco. O investimento no Draft não está rendendo os frutos esperados, e a defesa, que deveria ser uma fortaleza, tornou-se um verdadeiro queijo suíço.





