A falta de um plano B custa caro ao Miami Dolphins

Após a concussão de Tua Tagovailoa na semana 2, a coisa degringolou em Miami: a defesa está repleta de lesões e o ataque, sem Tua, se tornou o pior da liga. Apesar da recente vitória fora de casa, os problemas dos Dolphins tendem a piorar caso não haja uma solução.

Tagovailoa

Tudo o que é ruim pode piorar. O Miami Dolphins pegou essa frase como lema, conseguiu fazer o inimaginável e triplicou o efeito dela. Caso você tenha visto lampejos – ou pior: a partida toda – do duelo divisional contra os Patriots, meus parabéns: você sobreviveu a um teste digno de sangrar os olhos. A ruindade ofensiva de New England já era esperada, porém o jogo de domingo escancarou o grave problema dos Dolphins no momento: quando você não tem um plano B de antemão, as chances do seu castelo de areia cair são enormes e inevitáveis.

Todo mundo tem culpa nesse cartório: Mike McDaniel, o general manager Chris Grier, o resto da comissão técnica e até o Papa entra nessa conta. Para piorar, a lesão de Tagovailoa não é a única com qual o time precisa lidar: De’Von Achane, por exemplo, também sofreu uma concussão no último domingo. Com uma chuva de lesões e um calendário complicado a partir da bye week, a missão em Miami passa a ser muito maior: tentar salvar a temporada.

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