A reconstrução de Charlotte: como fazer? 🏈

Semelhante ao Miami Dolphins em 2019, o Carolina Panthers adentra 2020 pensando no longo prazo e, para isso, o início do processo de reconstrução tem alguns passos dolorosos

O conceito de tank não é tão difundido na NFL quanto na NBA, mas a ascensão da análise de dados avançados – as famosas analytics – na segunda metade da última década fez com que as organizações tivessem de repensar completamente a forma pela qual construíam seus elencos. Dentre os resultados mais difundidos está a certeza de que as chances de se conquistar um Super Bowl são muito maiores quando se possui um franchise quarterback, em contraponto a preferência pelo jogo corrido em outros momentos da história da liga.

O experimento Moneyball demorou a emplacar com o Cleveland Browns, que hoje não apenas possui seu quarterback do futuro em Baker Mayfield como também conta com um elenco de qualidade; o Miami Dolphins viveu esse processo de reconstrução de forma ainda mais agressiva em 2019, resultando em três escolhas de primeira rodada no último Draft e a notável chegada de Tua Tagovailoa; agora, o Carolina Panthers é quem adentra uma nova era na organização, que pode levar a um futuro promissor sob o custo de um 2020 não tão impressionante – embora o rebuild da equipe de Charlotte não seja tão agressivo quanto o da equipe da Florida.

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