Adams puxa a fila que tem jovens assumindo o estrelato – o que esperar dos WRs em 2022

O agora recebedor do Las Vegas Raiders se mantém um pouco à frente em uma disputa acirrada no topo. Ademais, jovens já começam a assumir o protagonismo e já estão na elite da liga.

As posições da NFL são extremamente dinâmicas. Sendo um esporte extremamente cerebral e tático, a cada hora exige-se algo novo de alguns jogadores, para que eles possam se adaptar ao momento que a liga vive – os jogadores de interior de linha defensiva, por exemplo, precisaram aprender novas funções para além de bloquear o jogo terrestre.

No caso dos wide receivers, a história é um pouco diferente. Enquanto elementos como jardas após a recepção ganharam maior importância nos últimos anos – ataques como o de Kyle Shanahan foram cruciais para isso -, a principal mudança foi a grande oferta de jogadores advindos da universidade. Hoje, vemos vários jovens promissores que se adaptam rapidamente à liga e se tornam peças importantes no ataque.

Dessa forma, a rotatividade entre os melhores da posição se tornou grande nos últimos anos – e você, leitor, perceberá isso bem por essa lista -, gratificando ainda mais os talentos estelares e fazendo as equipes se movimentarem constantemente por um nome top-5 da posição; aquele que, realmente, fará a diferença.

O nome de um milhão de dólares

Elite. Essa foi a grande definição que demos a Davante Adams nos últimos anos. O atleta deixou de ser um ótimo recebedor para se tornar o melhor de sua posição. Um exímio corredor de rotas, com mãos seguras e capacidade de ser efetivo em todas as faixas do campo, incluindo na end zone (foram 29 touchdowns recebidos nos últimos dois anos).

Adams faz tudo muito bem e foi recompensado por isso. O Las Vegas Raiders não hesitou em pagar o valor que ele desejava e a vida financeira do recebedor está resolvida pelo resto da vida: $140 milhões de dólares em um contrato de cinco anos. Saindo do frio de Wisconsin para o deserto de Nevada, a missão de Davante dentro de campo também é uma mudança brusca. Em Green Bay, sua conexão com Aaron Rodgers era de outro mundo, facilitado pela presença de dois talentos extraordinários. Agora, ele precisará ser o melhor amigo de Derek Carr, auxiliando o ataque de sua nova franquia a manter a linha de crescimento, para que ela, enfim, consiga subir de patamar – ainda mais em uma AFC West carregada de talento.

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