São poucos os amargores dentro dos esportes que conseguem ser maiores do que perder uma final de campeonato. Perder o Super Bowl é como comer um prato agridoce: a glória de chegar tão longe na temporada se mistura com a tristeza de perder o jogo mais importante de todos.
Mais uma vez, os 49ers se viram perto de quebrar um jejum de 30 anos e trazer o troféu Vince Lombardi de volta à Santa Clara. Mais uma vez, o algoz deste sonho foi Patrick Mahomes e o Kansas City Chiefs. O resultado? 0-2 e, de novo, o sonho adiado por mais um ano.
A cada um cabe alegrias, e a tristeza que vier. Mas diferente da canção dos Titãs, o acaso só vai proteger se mantiver o rumo – cujo a franquia já segue desde a contratação de Kyle Shanahan, diga-se.
Kyle Shanahan e as hipérboles
Ah, as alegrias de ser uma pessoa cronicamente online: vi tantos pedidos exaltados pela cabeça de Kyle Shanahan ou chamando Brock Purdy de lixo nas redes sociais que por pouco não fiz uma pipoquinha para acompanhar. É natural ter as emoções à flor da pele, ainda mais depois de um jogo épico como o que vimos no domingo.





